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Criss livra-se de aflições e mágoas da vida com novo trabalho discográfico

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Criss livra-se de aflições da vida com novo trabalho discográfico

O cantor moçambicano Criss o Rapaz Doce, membro do grupo Sweet Boys, lançou recentemente o trabalho discográfico, “Deslocado e Magoado”, que conta com a produção de B Kay e Masterização da MGT Record, gravado pela SWB Records, depois de muito tempo longe dos holofotes.

O trabalho conta com um total de 10 faixas musicais, onde Criss transmite suas dores liricamente, partindo de “Aflição” até “Eu Sou”, passando por “Nós Dois” com B Kay, onde revela suas mágoas e uma das  razões da sua deslocação mental, onde cita o facto de sentir que aos poucos perde sua amada por conta das opiniões que esta escuta e a diferença social existe entre os dois.

Depois de perceber que seu plano inicial, de manter a relação instável e equilibrada não ter funcionado, passa para a Trap, juntando-se a Shabba Wonder, para juntos cantarem  e ficarem “Piffs”. 

Apesar de toda felicidade mostrada na terceira faixa, “Piff”, a culpa bate à porta e conta com Bander e DJ Pyto, para lamentar e expressar suas mágoas a caminho da deslocação mental. “Tou a beijar muitas bocas, mas não tou a apanhar a sua língua”. O desfecho de sua narrativa amorosa melancólica é encontrado na quinta faixa, “Dinheiro”, onde percebe que o dinheiro move o mundo, até terminar uma relação, algo que o deixa triste. 

Passando para a fase depressiva nas faixas 6 e 7, onde mostra-se amedrontado pelo facto de se sentir sozinho na vida. A sexta faixa, Sofá, ja conta com um audiovisual que conta com a voz narrativa de Negro. 

Suas últimas fases de aflição que o levaram ao deslocamento mental, são de questionamento divino por conta da falta de bençãos em suas vidas e sofrimento exagerado, na faixa “Deus”,  encontrando o “Espírito Santo” na faixa a seguir, onde tudo resolve-se e recupera sua autoestima e volta a sonhar. 

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Naguib Abdula: Estrela fora do país, mas ignorado pelas universidades em Moçambique

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O artista moçambicano Naguib Abdula revelou no podcast Moz Pod a frustração de ser amplamente valorizado no estrangeiro, mas pouco reconhecido em seu próprio país.

“Farto de fazer palestras lá fora e aqui nunca me chamaram para nada. Sinto até ciúmes do Ayaz, que disse que sempre faz palestras nas universidades”, desabafou.

Apesar de já ter dado aulas em instituições de renome na Hungria, Lisboa e África do Sul, Abdula lamenta nunca ter sido convidado para palestrar em universidades moçambicanas.

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Alcy disponibiliza “Caly” e o público pirateia o filme

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O humorista moçambicano Alcy Caluamba, que recentemente lançou seu filme "Caly" nos cinemas, compartilhou em sua página do Facebook uma grande conquista: foi nomeado como melhor Actor do ano no Zikomo Africa Awards.

O actor e influenciador digital moçambicano Alcy Caluamba anunciou que disponibilizaria gratuitamente o seu filme de acção Caly por 72 horas, em comemoração ao primeiro aniversário da obra.

A estreia foi promovida nas redes sociais, com links para o site oficial do filme. No entanto, a iniciativa foi marcada por um episódio de pirataria, apenas algumas horas após o lançamento, cópias ilegais do filme começaram a circular em plataformas não autorizadas, prejudicando a estratégia de acesso controlado e gratuito.

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Naguib Abdula: “Precisamos de uma CTA para a Cultura e não da lei de mecenato”

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O artista moçambicano Naguib Abdula falou recentemente ao Moz Pod, onde destacou a necessidade de criar uma CTA (Confederação das Associações Económicas de Moçambique para as Cultura), capaz de apoiar os artistas de forma eficaz e profissional.

Segundo Abdula, é fundamental que as associações culturais sejam representadas e respaldadas, e que os investimentos em artes sejam buscados em casas de exposições, com financiamento de empresas obrigadas a apoiar a cultura, e não apenas através da lei de mecenato, que, na sua visão, é ineficiente e quase uma burla.

“O sector cultural só vai sair do analfabetismo funcional e da falta de profissionalismo que se observa em alguns departamentos quando tivermos pessoas com visão e competências a gerir a cultura”, afirmou o artista. Para Naguib Abdula, o futuro das artes em Moçambique depende de estruturas sólidas, claras e comprometidas com os criadores locais.

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