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13ª edição do KUGOMA abre espaço para a valorização do património audiovisual

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A Associação dos Amigos do Museu do Cinema em Moçambique abriu as candidaturas para a 13ª edição do Fórum de Cinema Moçambique, KUGOMA, com uma nova abordagem e caminhos para se explorar no meio artístico, por parte dos cineastas africanos interessados em participar.
As subscrições e o envio de curtas-metragens para a presente edição do Fórum de Cinema Moçambique KUGOMA, iniciaram no dia 15 de Abril e terminaram em 15 de Junho, estando aberta para cineastas africanos, no continente e noutras regiões.
Para esta edição, a Associação dos Amigos do Museu do Cinema em Moçambique irá privilegiar a criação de novos públicos e a premiação de jovens profissionais dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP). Tais iniciativas, serão acompanhadas por actividades de valorização do património audiovisual e de formação, sobre diversas áreas profissionais.
Diferente do que acontecia nos outros anos, para esta edição o Kugoma vai acontecer em formato híbrido, contando com momentos de masterclasses. Ambientes escolas também serão explorados através de uma ideia que consiste em levar ao cinema alunos do ensino secundário de instituições públicas da capital do país. A iniciativa, com efeito, acontece em parceria com o Conselho Municipal de Maputo.
Porque o Fórum de Cinema Moçambique também é network e intercâmbio, a Associação dos Amigos do Museu do Cinema pretende implementar, nesta edição, o espaço de Conversas KUGOMA, reunindo, realizadores, produtores, investigadores e empreendedores do sector dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa numa parceria com a Rede de Cinema e Audiovisual PALOP-TL.
Sabe-se que o cinema envolve outras manifestações artísticas, e por conta disso, a organização do Fórum de Cinema Moçambique, na rubrica Cine-concerto KUGOMA, prevê trabalhar com músicos e estudantes de música para criar uma banda sonora original para filmes que se encontram já em domínio público, e apresentar os resultados desse trabalho de criação, ao vivo, no Auditório do Centro Cultural Franco-Moçambicano, na Cidade de Maputo.

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AOPDH entrega “HILESWO” com colaborações de peso

O grupo moçambicano de rap AOPDH (A Outra Parte da História) lançou hoje 31 de Maio oficialmente o seu mais recente trabalho discográfico, intitulado HILESWO EP.
Composto por sete faixas, o projecto traz uma proposta sonora que alia inovação, ancestralidade e identidade cultural. Mais do que um título, “Hileswo”, expressão popular que pode ser entendida como “é isso mesmo” ou “aqui está”, traduz a maturidade artística do grupo e marca a celebração de uma trajectória iniciada em 2015, agora reforçada por uma potente rede de colaborações.
Rober Mavila, Dhallas Matsinhe, Dercy Wamundotho, Tysow Alfa e Phiskwa, membros da AOPDH, assinam um trabalho colectivo e consistente. O trabalho conta ainda com participações especiais de Kapa Noxe, Nicko Journey, Dehermes e Rongman, que acrescentam riqueza melódica e lírica às composições. Já a produção musical ficou a cargo de Edwvrd (colaborador em projectos como Utafa e Xikhafu), Rson (reconhecido pelo estilo Petarap), Elton Penicela (produtor de Viciado) e Cazbeatz, responsável pela mixagem e masterização.
As faixas “Nyola”, “Ntizweni”, “Ntxeri”, “Maputo”, “Paga Xinwe”, “Wansati” e “Kina” reúnem os integrantes em diferentes formações, destacando a versatilidade lírica e o compromisso do grupo com a valorização das línguas moçambicanas como o Xangana e o Chopi, ritmos tradicionais e elementos contemporâneos.
Após o impacto do single Teka e o sucesso da remix Xindondi, com Young Ricardo, a AOPDH passou a enfrentar pressão por um trabalho mais completo. Essa cobrança cresceu após apresentações no Espaço Cultural 16 Neto, onde o grupo revelou músicas inéditas ao público. Apesar dos desafios, incluindo os reflexos da instabilidade política desde outubro de 2024, o grupo resistiu, trabalhou em silêncio e agora entrega seu primeiro EP oficial.
HILESWO EP está disponível nas principais plataformas digitais, como Spotify, Apple Music, iTunes, Shazam e YouTube.
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Tchakaze lança o seu primeiro livro “Ser Artista no País do Pandza”

Por: Mara Cristina
A cantora e bailarina moçambicana Teresa da Graça, mais conhecida pelo nome artístico Tchakaze, lança nesta sexta-feira, 30 de maio, às 17h, no Centro Cultural Sabura, na Cidade de Maputo, o seu primeiro livro, intitulado “Ser Artista no País do Pandza”.
O anúncio foi feito pela própria artista através da sua página no Instagram, onde partilhou a emoção de estrear-se no universo literário.
Na obra, Tchakaze retrata os desafios enfrentados diariamente pelos artistas moçambicanos na busca por reconhecimento e conexão com o público. Com uma escrita íntima e reflexiva, a autora aborda temas como o sacrifício pessoal, as exigências da sociedade e, por vezes, a ausência de valorização.
O lançamento contará com a presença de várias figuras do panorama artístico nacional, incluindo Daniel David, que apresentará a obra, além de Elvira Viegas, Juliana de Sousa, Delta Acácio, DJ Ardiles e Denny OG, estes dois últimos representantes do estilo Pandza.
Durante o evento, fãs e admiradores poderão interagir com Tchakaze e participar da sessão de autógrafos, num momento especial que une literatura e música.
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Festival Njingiritana escala Songo

A convite da Escola da Hidroelétrica de Cahora Bassa, a edição do Njingiritana Festival da Criança 2025 será realizada, este ano, na vila de Songo, no dia 01 de Junho.
Esta ocasião serve para celebrar as festividades do Dia Internacional da Criança e o Dia da Criança Africana, numa altura em que a Hidroeléctrica de Cahora Bassa celebra os seus 50 anos de existência.
“Levamos a Songo uma verdadeira festa, onde crianças terão a oportunidade de comemorar os seus dias e o aniversário da HCB em grande. O programa é repleto de performances diversas, conto de estórias, oficinas criativas, concursos de cultura geral, jogos e brincadeiras. Fazemos jus ao motto do festival: Njingiritana é festa!”, explica Amélia Matsinhe, directora do festival.

De recordar que este festival existe há 10 anos, e tem preconizado levar produtos de alta qualidade artística para crianças para além de Maputo.
O festival é organizado pela Xiluva Artes, uma entidade vocacionada ao desenvolvimento através das artes e com foco especial nas crianças.