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Dygo e Classic Nova com medo de amar

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Dygo e Classic Nova com medo de amar

Segundo psicólogos, é normal que depois de uma decepção amorosa, alguém não consiga confiar na pessoa que o magoou, assim como voltar a sentir amor por temer viver o mesmo drama.

Recentemente, os músicos moçambicanos Dygo Boy e Classic Nova, juntaram-se para retratar através de um audiovisual, a história de um coração partido, incapaz de voltar a amar, por conta da decepção que seu dono viveu, numa relação amorosa.

Segundo narra, Dygo, depois dum violino tocado num som melancólico, o que parou seu coração o levou a ter medo de voltar a amar, é facto de sua parceira ter o colocado em segundo plano, depois de ter tentado de todas as formas, moldar-se para fazer parte do seu mundo, e dar tudo que podia.

Na música a Classic Nova que ficou responsável pelo coro, revela-se livre da relação tóxica e pronta a disposta a encontrar um novo amor, apesar do medo de amar ainda prevalecer em si. Essa libertação, é feita em coro, com direito a uma salma de palmas organizadas. “Podes ir não vou morrer”. A música contou com a produção de The Visow, e o vídeo trabalhado por Cr Boy.

A dupla Classic nova é composta por Delton Obadias Matimbe e Palívio Jorge Cumbane, naturais de Inhambane. A dupla Classic Nova foi formada em 2011, quando ambos passaram a frequentar a mesma escola no distrito de Inharrime.

A dupla é responsável pelo sucesso “Estava no limão“, “Perdoa” e “Mais um pouco“, para além de através da sua produtora, ter ajudado a lapidar talentos como Tamyris Moiane, Melony, Percela, dentre outros.

Até então a dupla conta com um trabalho discográfica publicado, “Íntimos“, lanmcado em 2021, onde as músicas “Mira“, “Pilha usada“, e “Palavras“ foram as que mais se destacaram.

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Naguib Abdula: Estrela fora do país, mas ignorado pelas universidades em Moçambique

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O artista moçambicano Naguib Abdula revelou no podcast Moz Pod a frustração de ser amplamente valorizado no estrangeiro, mas pouco reconhecido em seu próprio país.

“Farto de fazer palestras lá fora e aqui nunca me chamaram para nada. Sinto até ciúmes do Ayaz, que disse que sempre faz palestras nas universidades”, desabafou.

Apesar de já ter dado aulas em instituições de renome na Hungria, Lisboa e África do Sul, Abdula lamenta nunca ter sido convidado para palestrar em universidades moçambicanas.

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Alcy disponibiliza “Caly” e o público pirateia o filme

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O humorista moçambicano Alcy Caluamba, que recentemente lançou seu filme "Caly" nos cinemas, compartilhou em sua página do Facebook uma grande conquista: foi nomeado como melhor Actor do ano no Zikomo Africa Awards.

O actor e influenciador digital moçambicano Alcy Caluamba anunciou que disponibilizaria gratuitamente o seu filme de acção Caly por 72 horas, em comemoração ao primeiro aniversário da obra.

A estreia foi promovida nas redes sociais, com links para o site oficial do filme. No entanto, a iniciativa foi marcada por um episódio de pirataria, apenas algumas horas após o lançamento, cópias ilegais do filme começaram a circular em plataformas não autorizadas, prejudicando a estratégia de acesso controlado e gratuito.

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Naguib Abdula: “Precisamos de uma CTA para a Cultura e não da lei de mecenato”

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O artista moçambicano Naguib Abdula falou recentemente ao Moz Pod, onde destacou a necessidade de criar uma CTA (Confederação das Associações Económicas de Moçambique para as Cultura), capaz de apoiar os artistas de forma eficaz e profissional.

Segundo Abdula, é fundamental que as associações culturais sejam representadas e respaldadas, e que os investimentos em artes sejam buscados em casas de exposições, com financiamento de empresas obrigadas a apoiar a cultura, e não apenas através da lei de mecenato, que, na sua visão, é ineficiente e quase uma burla.

“O sector cultural só vai sair do analfabetismo funcional e da falta de profissionalismo que se observa em alguns departamentos quando tivermos pessoas com visão e competências a gerir a cultura”, afirmou o artista. Para Naguib Abdula, o futuro das artes em Moçambique depende de estruturas sólidas, claras e comprometidas com os criadores locais.

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