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Dygo já não vai actuar no show de Burna Boy

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Parece que vida não tende a sorrir para o rapper moçambicano Dygo, depois de enfrentar a sua ex esposa na justiça por conta da guarda da sua filha, a sua apresentação no Show de Burna Boy, no Estádio FNB em Joanesburgo, África do Sul que devia acontecer no dia 23 de setembro, foi cancelado.
Para além de Dygo, outros moçambicanos tinham sido convocados a partilhar o palco com Burna Boy, os Yaba Buluku Boys, agenciados pela Geobek Records.
Mas o que aconteceu?
Perceba o caso

Sobre o assunto, segundo escreve o Business Insider (BI), um portal de notícias sul africano, especulações apontam para baixas vendas de ingressos, com apenas 1.500 ingressos vendidos para um estádio com capacidade para 90.000 pessoas.
A administração de Burna Boy citou incompetência por parte dos promotores do show como a razão para o cancelamento do show, após o que eles prometeram reembolsar os ingressos e pediram desculpas pelo inconveniente.
“Infelizmente, é com grande pesar que devemos informar que, apesar dos esforços da minha equipe, o show em 23 de setembro em Joanesburgo será cancelado devido à incapacidade dos promotores de cumprir suas obrigações contratuais, de produção, financeiras e técnicas”, declarou a administração citada pelo BI.
Pode-se ler também naquela plaforma que a suposta ineficiência dos promotores é só a ponta do iceberg, existem alegações de fraude, no entanto, nada foi confirmado até o momento em que esta história foi divulgada.
Importa referir que Dygo, prepara mais um trabalho discográfico que promete trazer novas vibrações a sua carreira, assim como na música moçambicana.

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Lil Banks volta aos antigos delírios

Lloyd Froy voltou a movimentar as redes sociais ao comentar o mais recente escândalo envolvendo Lil Banks.
O rapper, conhecido pelas constantes polêmicas, está a ser acusado de destruir um dos quartos da casa onde vive com a tia, no bairro Ferroviário, Maputo.
O espaço servia como fonte de renda da familiar, alugado a uma inquilina que, no momento do incidente, encontrava-se ausente.Segundo relatos, Lil Banks justificou o acto dizendo que queria transformar o quarto em estúdio musical.
No entanto, a atitude foi vista como mais um episódio de desrespeito e instabilidade. “Como se faz estúdio numa casa onde vive de favores? Por onde passa não dura, cria sempre confusão”, escreveu Lloyd Froy em seu perfil, indignado com o comportamento do rapper.
Além da destruição, Lil Banks foi intimado a prestar declarações na esquadra local nesta segunda-feira, sendo ainda acusado de agressão física e psicológica contra a própria tia.
Há também denúncias de ameaças de morte a um primo, que por receio teve de abandonar a residência.Até o momento, Lil Banks não se pronunciou publicamente sobre as acusações.
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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.