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Criss livra-se de aflições e mágoas da vida com novo trabalho discográfico

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Criss livra-se de aflições da vida com novo trabalho discográfico

O cantor moçambicano Criss o Rapaz Doce, membro do grupo Sweet Boys, lançou recentemente o trabalho discográfico, “Deslocado e Magoado”, que conta com a produção de B Kay e Masterização da MGT Record, gravado pela SWB Records, depois de muito tempo longe dos holofotes.

O trabalho conta com um total de 10 faixas musicais, onde Criss transmite suas dores liricamente, partindo de “Aflição” até “Eu Sou”, passando por “Nós Dois” com B Kay, onde revela suas mágoas e uma das  razões da sua deslocação mental, onde cita o facto de sentir que aos poucos perde sua amada por conta das opiniões que esta escuta e a diferença social existe entre os dois.

Depois de perceber que seu plano inicial, de manter a relação instável e equilibrada não ter funcionado, passa para a Trap, juntando-se a Shabba Wonder, para juntos cantarem  e ficarem “Piffs”. 

Apesar de toda felicidade mostrada na terceira faixa, “Piff”, a culpa bate à porta e conta com Bander e DJ Pyto, para lamentar e expressar suas mágoas a caminho da deslocação mental. “Tou a beijar muitas bocas, mas não tou a apanhar a sua língua”. O desfecho de sua narrativa amorosa melancólica é encontrado na quinta faixa, “Dinheiro”, onde percebe que o dinheiro move o mundo, até terminar uma relação, algo que o deixa triste. 

Passando para a fase depressiva nas faixas 6 e 7, onde mostra-se amedrontado pelo facto de se sentir sozinho na vida. A sexta faixa, Sofá, ja conta com um audiovisual que conta com a voz narrativa de Negro. 

Suas últimas fases de aflição que o levaram ao deslocamento mental, são de questionamento divino por conta da falta de bençãos em suas vidas e sofrimento exagerado, na faixa “Deus”,  encontrando o “Espírito Santo” na faixa a seguir, onde tudo resolve-se e recupera sua autoestima e volta a sonhar. 

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Internautas acusam Trovoada de roubar barra de Kendrick Lamar para romper Epaitxoss

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Recentemente, Trovoada foi chamado de fraco e lambe-botas por Epaitxoss One, por este apenas participar de batalhas internacionais no Rapódromo.

Em resposta a isso, Trovoada escreveu a seguinte barra em seu Facebook: “Não fale mentiras sobre mim, que eu não falo verdades sobre você”.

Porém, o que deveria ser uma ameaça ou resposta, tornou-se motivo de ataque ao rapper, pois alguns internautas afirmam tratar-se de parte da letra usada por Kendrick, rapper americano que recentemente lançou uma diss track “Euphoria” (música para insultar ou manifestar insatisfação contra outro rapper ou grupo) para Drake.

Com isso, a narrativa continua na expectativa de os envolvidos na polêmica terminarem em um combate.

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Trovoada vs Epaitxoss: “Não fale mentiras sobre mim, que eu não falo verdades sobre você”

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“Não fale mentiras sobre mim, que eu não falo verdades sobre você”, foi desta forma que O rapper e gladiador Trovoada Momed, começou a sua saga de respostas ao seu homólogo Epaitxoss One, depois do gladiador ter chamado-o “lambe-botas” e ainda ter dito que Shabba Wonder é melhor que ele.

Até então, Epaitxoss ainda se manifestou, mas também não se espera que o faça, pois já disse que aguarda um combate nacional contra todos os lambe-botas do RAPÓDROMO, para que possam mostrar trabalho e não só pular escadas para estar nas internacionais.

Já os seguidores de Trovoada e Epaitxoss, reagiram na espeança de que os dois gladiadores resolvam o mal-entendido no ringue. Uns têm a certeza de que Trovoada não reúna condições para um frente a frente conta o “Construtor de Campas”, outros acham que pode ser uma batalha equilibrada. Qual é a sua opinião?

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Stewart Sukuma chora a morte de Moisés Mandlate, ícone da marrabenta

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Numa publicação nas suas redes sociais, Stewart Sukuma, músico moçambicano, prestou uma homenagem a Moisés Mandlate, um dos mais importantes nomes da indústria musical do país. Mandlate, membro fundador da Orquestra Djambo e autor da icónica canção “Elisa Goma Saia”, é reconhecido como um dos criadores da marrabenta.

Sukuma compartilhou memórias de sua interação com Mandlate, destacando o momento em que compunha a música “Xitchuketa Marrabenta” e conheceu o músico que acabava de perder a sua única guitarra e como forma de mostrar respeito e motivar, entregou uma guitarra elétrica a Mandlate, que havia sido vítima de roubo.

Sukuma descreve Mandlate como uma fonte inestimável de histórias e conhecimentos sobre a música e a vida, lamentando a perda de oportunidades para aprender mais sobre a marrabenta directamente consigo.

O texto, fecha suas condolências à família enlutada, com um profundo agradecimento e um último adeus a Moisés Mandlate, cujo legado e contribuição para a música moçambicana serão lembrados e celebrados para sempre.

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