Fast Food
Criss livra-se de aflições e mágoas da vida com novo trabalho discográfico

- Share
- Tweet /var/www/wptbox/wp-content/plugins/mvp-social-buttons/mvp-social-buttons.php on line 67
https://xigubo.com/wp-content/uploads/2022/04/criss_n-1000x600.jpg&description=Criss livra-se de aflições e mágoas da vida com novo trabalho discográfico', 'pinterestShare', 'width=750,height=350'); return false;" title="Pin This Post">
O cantor moçambicano Criss o Rapaz Doce, membro do grupo Sweet Boys, lançou recentemente o trabalho discográfico, “Deslocado e Magoado”, que conta com a produção de B Kay e Masterização da MGT Record, gravado pela SWB Records, depois de muito tempo longe dos holofotes.
O trabalho conta com um total de 10 faixas musicais, onde Criss transmite suas dores liricamente, partindo de “Aflição” até “Eu Sou”, passando por “Nós Dois” com B Kay, onde revela suas mágoas e uma das razões da sua deslocação mental, onde cita o facto de sentir que aos poucos perde sua amada por conta das opiniões que esta escuta e a diferença social existe entre os dois.
Depois de perceber que seu plano inicial, de manter a relação instável e equilibrada não ter funcionado, passa para a Trap, juntando-se a Shabba Wonder, para juntos cantarem e ficarem “Piffs”.
Apesar de toda felicidade mostrada na terceira faixa, “Piff”, a culpa bate à porta e conta com Bander e DJ Pyto, para lamentar e expressar suas mágoas a caminho da deslocação mental. “Tou a beijar muitas bocas, mas não tou a apanhar a sua língua”. O desfecho de sua narrativa amorosa melancólica é encontrado na quinta faixa, “Dinheiro”, onde percebe que o dinheiro move o mundo, até terminar uma relação, algo que o deixa triste.
Passando para a fase depressiva nas faixas 6 e 7, onde mostra-se amedrontado pelo facto de se sentir sozinho na vida. A sexta faixa, Sofá, ja conta com um audiovisual que conta com a voz narrativa de Negro.
Suas últimas fases de aflição que o levaram ao deslocamento mental, são de questionamento divino por conta da falta de bençãos em suas vidas e sofrimento exagerado, na faixa “Deus”, encontrando o “Espírito Santo” na faixa a seguir, onde tudo resolve-se e recupera sua autoestima e volta a sonhar.

Fast Food
Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
Fast Food
“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
Fast Food
Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais