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Será publicada uma obra jornalística de José Craveirinha
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As comemorações do centenário Craveirinha, continuam a tocar as várias esferas da sociedade. Depois de várias instituições e personalidades manifestaram-se, agora, foi a vez do governo, que pretende criar condições, para a publicação de uma obra jornalística de José Craveirinha (1922-2003), o poeta-mor do país, conforme a informação avançada sábado pela Ministra da Cultura e Turismo, Eldevina Materula, durante as celebrações do centenário natalício do autor.
Segundo escreveu o Notícias, a ideia é enaltecer os feitos de Craveirinha, enquanto jornalista, profissão por si exercida em vários meios de comunicação social, nomeadamente “Notícias”, “O Brado Africano”, “Tribuna”, “Notícias da Tarde”, “Voz de Moçambique”, “Voz Africana”, “Notícias da Beira” e “Diário de Moçambique”.
Para além da publicação da sua obra, o autor ganhará um busto no pátio da Associação dos Escritores Moçambicanos (AEMO), da qual foi o primeiro presidente da Mesa da Assembleia-Geral e que instituiu, em sua homenagem, o Prémio Craveirinha, o maior galardão literário do país, avaliado em 25 mil dólares (mais de 1,5 milhão de meticais).
Segundo disse Carlos Paradona, secretário-geral da Associação dos Escritores Moçambicanos, “Queremos que o busto sirva de ponto de peregrinação, qualquer um poderá tirar fotos com ele, como acontece noutros países”, acrescentando que se trata duma representação de Craveirinha da cabeça à cintura, com duas cadeiras ao lado para visitantes. Craveirinha ficou ainda na história como primeiro jornalista sindicalizado.
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Killua aprende a bloquear comentários
O cantor moçambicano Killua decidiu bloquear o espaço de mensagens em suas redes sociais após se ver no centro de uma controvérsia.
As acusações, feitas por um perfil anônimo conhecido como Unay Cambuna, sugerem que o artista teria financiado a construção de sua residência com dinheiro obtido através de actividades ilícitas, incluindo o transporte de substâncias proibidas.
Apesar da crescente pressão por esclarecimentos, Killua optou por não responder diretamente às alegações.
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Plutónio apoia Moçambique enquanto “os do terreno” cruzam os braços
O rapper luso-moçambicano Plutónio manifestou seu apoio ao povo moçambicano diante da tensão política que tem marcado o país.
Durante sua participação recente no Fly Podcast, o artista compartilhou uma mensagem de solidariedade, demonstrando preocupação com os acontecimentos.
“Quero mandar o meu apoio, a minha força. Apesar de musicalmente eu não ser muito político, não deixa de ser um assunto que me entristece. A minha família é moçambicana, a minha mãe é da Beira”, afirmou.
As palavras de Plutónio tocaram fãs moçambicanos, que reconheceram o gesto como um exemplo de empatia e conexão com suas raízes.
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Mana Cecy: Não sei porquê que estão a me cancelar
Após semanas fora do radar digital, a famosa conselheira de lares Mana Cecy ressurgiu em sua página no Facebook, que havia desaparecido após ser cancelada por posicionar-se contra as manifestações em curso em Moçambique.
No vídeo, Cecy aparece vestida de preto, dizendo estar de “luto nacional” e lamentando a polarização que a afastou de sua audiência.
Sem citar explicitamente as manifestações ou seu papel na polêmica, Cecy afirmou não entender os motivos do cancelamento. Contudo, reforçou que “as revoluções devem ser feitas em prol de Moçambique”, sugerindo que as críticas direcionadas a ela poderiam ter sido desnecessárias.