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“Quando alguém não tem talento, vive de polêmicas” – Salésio do Pânico

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Foi com o título deste artigo que o humorista, Salésio do Pânico, defendeu-se das acusações feitas nas redes sociais pelo influencer digital Igor no dia de ontem. Através de um live, o humorista contou a sua versão dos factos e deixou claro que em nenhum momento teve a ideia de abandonar a conta no restaurante.
Segundo disse, quando ausentou-se do ambiente onde estava com Igor, planejava regressar de tal forma que até deixou os óculos exibidos no live de Igor.
“E minha conta era de 3 mil e não 12 como dizem”
Falando mais sobre o assunto, o humorista explicou que não pagou o valor quando foi interpelado, porque Igor, apresentou-se agressivo e fez ameaças.
“Dizem que ele fez Direito e devia ter cuidado, eu não tenho medo dele, não gosto de ser ameaçado”
Sobre o facto de existirem relatos, que defendem que o acto de fugir sem pagar a conta é recorrente, Salésio, afirma tratar-se de meros boatos. E fica muito triste, ao saber que as afirmações vêm de pessoas próximas.
“Eu não devo ninguém. Não vi a necessidade de postar, era só me ligar e tudo ficava resolvido”
Ao decorrer das explicações, o ofendido, revelou que depois de Igor ter o interpelado, ficou muito estressado, que “saí dali de carro e sofri um pequeno acidente, liguei para muitas pessoas, mas só Alcy e Maira vieram ajudar”.

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais