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Pesquisador Brasileiro estuda programas moçambicanos de Hip-Hop

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O pesquisador brasileiro e professor universitário Carlos Guerra, após estudar o “Rap no espaço Lusófono”, onde em Moçambique interagiu com o falecido rapper Azagaia, regressa mais uma vez para estudar os programas de rádio nacionais que estão estreitamente ligados ao movimento Hip-Hop.
As cidades de Maputo e Beira, situadas nas regiões sul e centro do país, são destaque nesse cenário. Em Maputo, os programas “Clássico Hip-Hop Time“, apresentado pelo radialista e DJ Hélder Leonel na Cidade FM, e “Radiação Hip-Hop” comandado por Pier Dogg na Rádio Terra.
Na cidade da Beira, os programas “Puro Hip-Hop”, apresentado por Av Sistematic na Rádio Pax, “Classic Hip-Hop“, na voz de Ksilva na Rádio Clássica, e “Alma do Hip-Hop“, com Canibal (Rádio Cidade – Beira).
Essa abordagem será apresentada durante o “Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação – Intercom” com o tema “Cenário do Rap em emissoras de Rádio nas cidades da Beira e Maputo em Moçambique: Contribuições e Questões Críticas“, cuja data será oportunamente anunciada. Além disso, o professor e rapper brasileiro Carlos Guerra, de Mossoró, apresentará as “Estratégias de Comunicação da Música Rap em Países de Língua Oficial Portuguesa”.
Francisco Carlos Guerra de Mendonça Júnior, carinhosamente tratado como Carlos Guerra, é um professor, pesquisador e rapper que concedeu uma entrevista exclusiva em 2018 sobre a vida e obra do falecido músico moçambicano de intervenção social, Azagaia), durante sua pesquisa sobre o rap em Moçambique.

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais