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Milton Gulli celebra 25 anos da sua carreira com “Quotidiano”

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Milton Gulli celebra 25 anos da sua carreira com “Quotidiano”

O músico moçambicano, radicado em Portugal Milton Gulli disponibilizou nesta quinta-feira, 03/03, o seu primeiro álbum de originais “Quotidiano” em todas plataformas digitais em comemoração dos seus 25 anos no mundo musical. 

Milton Gulli celebra 25 anos da sua carreira com “Quotidiano”

Na discografia, o músico relata a vida em Moçambique e no mundo, explorando o quotidiano e os fios comuns que ligam as pessoas ao tempo, espaço e ao destino, em volta do planeta.

O projecto foi editado pela Tangential Music, gravadora britânica, e contou com participação dos músicos como Hélder Gonzaga, Regina Dos Santos, Luísa Vieira, Juan Pestana, Renato Chantre Almeida, Marcos Alves, Nataniel Melo, Tchaka Waka Bantu e os compositores Ricardo Bicho, Ras Makuluve e Son of A Chef, o que resultou em 10 faixas músicas, onde “Puto” e “Jogador” mereceram uma remix por conta da mensagem e relevância dada pelo músico.

O álbum contará com a apresentação oficial em espectáculo no Musicbox, em Lisboa, no dia 23 de Março, onde partilhará o palco com a banda composta por Marcos Alves na bateria, Renato Almeida no baixo, Diogo Santos nos teclados e Hugo Menezes.

Milton Gulli um artista entregue aos sons da lusofonia é co-fundador da Kongoloti Records e de projectos como Cacique´97, e Philharmonic Weed, durante a sua trajectória foi vocalista dos Cool Hipnoise produtor e DJ.

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Ídio Chichava leva Vagabundus ao CCFM

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O Centro Cultural Franco-Moçambicano (CCFM) acolhe, na Sexta-feira, 22 de  Agosto, às 18h30, na Sala Grande, a performance Vagabundus, criação do  coreógrafo moçambicano Ídio Chichava, recentemente distinguido com o  prestigiado Salavisa European Dance Award 2024

Em cena,13 intérpretes dançam e cantam, sem interrupção, canções antigas e  actuais de Moçambique, entrelaçadas com motivos gospel e barrocos. Numa  entrega intensa, expõem as suas almas e mostram que, quando estamos juntos,  conseguimos ir além do nosso próprio potencial.

O espectáculo dispensa cenários,  trajes elaborados ou efeitos de luz: a única decoração são os pertences e objectos  pessoais que cada intérprete guarda como recordações. Os passos e movimentos  rituais, inspirados nas tradições Makonde, encadeiam-se numa narrativa sobre a  vida como uma jornada de encontro, pertença e ligação a um grupo, um  colectivo, uma comunidade. 

Vagabundus já passou por importantes palcos internacionais em cidades como  Hannover, São Paulo, Porto, Valência, Sevilha, Madrid, Praga e Atenas. Depois de  Maputo, digressão continua em festivais e teatros de referência, como a Biennale  de Lyon, na França, entre outros palcos internacionais. Uma oportunidade única  para ver, ao vivo, a performance que tem levado a cultura moçambicana a brilhar  nos palcos do mundo! 

Cientes da importância cultural e social deste evento, convidamos os órgãos de  comunicação social a estarem presentes e a cobrirem este momento especial. 

SOBRE O ARTISTA 

Ídio Chichava é bailarino, coreógrafo e director artístico moçambicano. Após uma  longa carreira em França, onde integrou a companhia Kubilai Khan Investigations, regressou a Maputo e fundou a companhia Converge+, dedicada à promoção do  intercâmbio criativo e à dança para comunidades. 

É curador assistente da plataforma multidisciplinar KINANI e um dos produtores do  Festival de Música Tradicional Raíz, ambos espaços fundamentais para a  valorização e promoção das artes contemporâneas e tradicionais em  Moçambique.

Para além destes, Chichava está envolvido em diversos outros  projectos culturais locais, reforçando o seu compromisso com a cena artística  moçambicana. 

Em 2024, foi distinguido com o prestigiado Salavisa European Dance Award, da  Fundação Calouste Gulbenkian, reconhecimento da sua abordagem inovadora e  do seu profundo vínculo à cultura moçambicana, levando a sua arte a palcos  internacionais.

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Hackers lançam versão falsa de “Pra mim” de Laylizzy e Hernâni no Spotify

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Os rappers moçambicanos Laylizzy e Hernâni viram a sua mais recente música, “Pra Mim”, lançada este mês, ser carregada ilegalmente no Spotify por estranhos, que se fazem passar por Hernâni.

A versão colocada na plataforma não corresponde ao original, pois apresenta baixa qualidade de som e está incompleta.

música original

Face à situação, Laylizzy recorreu às suas redes sociais para assegurar aos fãs que o problema já está a ser resolvido.

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Kátia Agy necessita urgentemente de doações de sangue para cirurgia

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A cantora moçambicana Kátia Hassane Agy, conhecida artisticamente como Kátia Agy, encontra-se internada nas Urgências de Ginecologia do Hospital Central de Maputo (HCM), necessitando urgentemente de doações de sangue para uma cirurgia iminente.

Segundo informações divulgadas nas redes sociais, a artista já recebeu uma primeira transfusão, mas ainda são necessárias mais unidades de sangue para prosseguir com o tratamento.

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