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Mia Couto distancia-se da frase: Quer um homem que não minta e nem traia? Vai morrer solteira minha filha

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Circulou nas redes sociais entre as páginas a frase “Quer um homem que não minta e nem traia? Vai morrer solteira minha filha” retirada de uma das obras de Mia Couto, “Mulheres de Cinza” no capítulo 27, onde um personagem aconselha ao outro sobre o assunto, porém a frase foi tirado do contexto e atribuída a Mia Couto como sua opinião.
Algo, que o moçambicano Mia Couto veio a público esclarecer a má interpretação equivocada de sua obra por parte de alguns blogs como é o caso do “Alerta Moçambique”
Em uma nota, divulgada pelo Blog, Couto afirma ter ficado surpreso ao ver o blog atribuir-lhe uma defesa de uma ideia oposta à sua opinião e acção.
Após ma conversa telefônica, o blog retificou a interpretação. Couto explicou que a frase questionando a lealdade dos homens casados, que foi usada para provar sua defesa da poligamia, foi retirada do contexto em que uma personagem chamada Imani lembra os comentários da mãe sobre o casamento.
“Esses comentários não podem ser confundidos com a minha opinião“ Mia Couto.
O autor destacou a importância da diferenciação entre as falas dos personagens e a opinião do escritor ou da escritora em uma leitura de textos ficcionais.
Couto afirmou que se preocupa com esse tipo de mal-entendido e que seu papel público é didático, não apenas na defesa dele, mas também da própria literatura.

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais