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Mélio Tinga ganha bolsa para estudar mercado literário das Maurícias
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O escritor Mélio Tinga recebeu a notícia de que foi escolhido como um dos beneficiários do programa AléVini, uma iniciativa regional voltada para o desenvolvimento das Indústrias Culturais e Criativas (ICC) na Indianoceânia.
Este programa é liderado pela Comissão do Oceano Índico (COI) e financiado pela Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD), com o objectivo de apoiar o comércio e facilitar o acesso aos mercados.
O projecto de mobilidade de Mélio Tinga, segundo escreveu a Catalogus concentra-se na compreensão do funcionamento do mercado literário nas Maurícias, enfrentando os diferentes desafios, com ênfase especial na língua e cultura. Além disso, o autor pretende estabelecer contactos com escritores jovens e outros agentes do mercado literário local.
Neste primeiro ciclo de atribuição de bolsas, a COI concederá aproximadamente vinte bolsas de mobilidade, totalizando 32.986 euros. Essas bolsas foram escolhidas entre 43 submissões de pessoas individuais e colectivas, provenientes da União Comores, Madagáscar, Maurícias, Moçambique, Seicheles e Ilha Reunião.
Das submissões, 38% foram apresentadas por entidades, enquanto 62% foram submetidas por particulares. O júri selecionou 20 candidaturas que alcançaram mais de 70 pontos, sendo que 30% dos beneficiários são entidades e 70% são particulares.
A participação de Mélio Tinga neste programa representa não apenas uma oportunidade valiosa para a sua carreira, mas também um impulso significativo para o intercâmbio cultural e literário na região da Indianoceânia.
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Killua acusado de vender drogas para enriquecer
O cantor moçambicano Killua está no centro de uma controvérsia após alegações feitas por um perfil anônimo intitulado Unay Cambuna nas redes sociais. O perfil acusa o artista de ter financiado a construção de sua residência através de atividades ilícitas, especificamente o transporte de substâncias proibidas entre a África do Sul e Moçambique.
Segundo as alegações, Killua teria utilizado um veículo Jeep Grand Cherokee, supostamente roubado, para transportar o material escondido em compartimentos disfarçados.
O relato afirma que o cantor foi escoltado por seguranças armados até um armazém na região de Moamba, onde entregou o carregamento e recebeu cerca de 1,5 milhões de meticais como pagamento. O valor teria sido inicialmente enterrado por medo de represálias, sendo utilizado posteriormente para financiar a construção da casa.
Killua ainda não se pronunciou sobre as acusações, que geraram debates acalorados entre fãs e críticos nas redes sociais. Enquanto alguns pedem uma resposta clara do artista, outros defendem sua inocência, apontando que tais acusações carecem de provas concretas.
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Arrependido, Kiba se posiciona mais uma vez a favor do povo
Após declarar que os famosos e artistas não são obrigados a se posicionar sobre questões sociopolíticas, Kiba The Seven surpreendeu ao lançar um vídeo musical com uma crítica à actuação da polícia durante a última greve em Moçambique.
Na música, de sua própria autoria, o rapper denuncia a violência policial, mencionando os disparos contra manifestantes, que resultaram em feridos, ignorando que a greve tinha como objetivo reivindicar os direitos de todos os cidadãos.
A música, marcada por letras fortes, aponta a contradição entre a função da polícia de proteger a população e as ações repressivas tomadas durante as manifestações.
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Sukuma indignado com o posicionamento da polícia na greve
Em uma publicação feita pelo músico moçambicano Stewart Sukuma expressou profunda indignação sobre a situação socioeconômica do país, compartilhando um texto de Sérgio Raimundo.
No texto, Raimundo descreve, com ironia mordaz e amargura, o papel de um “polícia” nas recentes manifestações em Maputo. “Eu sou o helicóptero da polícia… sou o polícia que disparou para matar”, inicia o texto, que denuncia a repressão policial violenta e critica o sistema que oprime tanto os manifestantes quanto os próprios agentes da lei.
Sukuma escolheu “poupar suas palavras” e, ao invés de insultar diretamente, permitiu que o texto falasse por si. O desabafo desenha um retrato cru de um país onde o gás lacrimogéneo, as balas e o medo se tornaram ferramentas diárias de controle, enquanto a corrupção e a impunidade dos “ladrões em fatos” continuam a devastar a nação.