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Mark Exodus na corrida ao melhor dos PALOP ao lado de Matias Damásio

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O cantor moçambicano Mark Exodus está a deixar uma marca indelével na cena musical africana, sendo um dos nomeados na corrida ao prémio de Melhor Artista dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) no prestigiado evento AEAUSA. Mark Exodus junta-se a outros artistas de renome, incluindo Matias Damásio, na lista de indicados a este cobiçado título.

O evento AEAUSA é reconhecido como uma das principais premiações da música africana e está marcado para a grande gala final em 11 de novembro. A nomeação de Mark Exodus é um testemunho da sua contribuição excepcional para a cena musical dos PALOP e promete tornar a competição pelo título de Melhor Artista ainda mais emocionante e imprevisível.
A African Entertainment Awards, USA, popularmente conhecida como AEAUSA, é uma entidade sem fins lucrativos co-fundada em 2015 por Dominic Tamin, um cidadão dos Estados Unidos de origem camaronesa, juntamente com uma equipe de jovens pan-africanistas provenientes de diferentes partes da África e do Caribe. A organização tem sua sede atualmente em Nova Jersey, EUA, com escritórios regionais em mais de 10 países na África e no Caribe.

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Naguib Abdula: Estrela fora do país, mas ignorado pelas universidades em Moçambique

O artista moçambicano Naguib Abdula revelou no podcast Moz Pod a frustração de ser amplamente valorizado no estrangeiro, mas pouco reconhecido em seu próprio país.
“Farto de fazer palestras lá fora e aqui nunca me chamaram para nada. Sinto até ciúmes do Ayaz, que disse que sempre faz palestras nas universidades”, desabafou.
Apesar de já ter dado aulas em instituições de renome na Hungria, Lisboa e África do Sul, Abdula lamenta nunca ter sido convidado para palestrar em universidades moçambicanas.
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Alcy disponibiliza “Caly” e o público pirateia o filme

O actor e influenciador digital moçambicano Alcy Caluamba anunciou que disponibilizaria gratuitamente o seu filme de acção Caly por 72 horas, em comemoração ao primeiro aniversário da obra.
A estreia foi promovida nas redes sociais, com links para o site oficial do filme. No entanto, a iniciativa foi marcada por um episódio de pirataria, apenas algumas horas após o lançamento, cópias ilegais do filme começaram a circular em plataformas não autorizadas, prejudicando a estratégia de acesso controlado e gratuito.
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Naguib Abdula: “Precisamos de uma CTA para a Cultura e não da lei de mecenato”

O artista moçambicano Naguib Abdula falou recentemente ao Moz Pod, onde destacou a necessidade de criar uma CTA (Confederação das Associações Económicas de Moçambique para as Cultura), capaz de apoiar os artistas de forma eficaz e profissional.
Segundo Abdula, é fundamental que as associações culturais sejam representadas e respaldadas, e que os investimentos em artes sejam buscados em casas de exposições, com financiamento de empresas obrigadas a apoiar a cultura, e não apenas através da lei de mecenato, que, na sua visão, é ineficiente e quase uma burla.
“O sector cultural só vai sair do analfabetismo funcional e da falta de profissionalismo que se observa em alguns departamentos quando tivermos pessoas com visão e competências a gerir a cultura”, afirmou o artista. Para Naguib Abdula, o futuro das artes em Moçambique depende de estruturas sólidas, claras e comprometidas com os criadores locais.