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Conheça os artistas que encaixaram 120 mil Meticais em prémios

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O Ministério da Cultura e Turismo de Moçambique promoveu a primeira Gala das Indústrias Culturais e Criativas em Maputo, reunindo artistas, criadores e divulgadores das artes em uma noite de celebração e reconhecimento. A iniciativa contou com a presença de parceiros do setor privado, que colaboraram com a premiação dos principais destaques das indústrias culturais e criativas, totalizando 120 mil meticais em prêmios.
O evento teve como objectivo motivar e reconhecer os criadores e principais atores dessas indústrias, em um momento de valorização da cultura moçambicana e de estímulo ao desenvolvimento do setor. Entre os premiados, destacam-se nomes como Milton Tinga na categoria de Design, a editora Fundza na categoria de Literatura, Manuel Bata nas artes plásticas, Mahla Filmes no cinema, Dance Artes na categoria de Dança e Djimmy Dludlu na música. Além disso, o prêmio Carreira foi entregue à consagrada escritora moçambicana Paulina Chiziane, que, infelizmente, não pode comparecer à cerimônia.
A premiação é uma iniciativa importante para fomentar o desenvolvimento das indústrias culturais e criativas em Moçambique, incentivando a produção artística e cultural no país e valorizando seus principais agentes. A colaboração do setor privado na premiação demonstra a importância da união entre os setores público e privado para o fortalecimento dessas indústrias, gerando renda e emprego para a população moçambicana.
A expectativa é que a realização da Gala das Indústrias Culturais e Criativas se torne uma tradição anual, impulsionando ainda mais o desenvolvimento do setor cultural e criativo no país e aumentando a visibilidade da cultura moçambicana no cenário nacional e internacional.

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Naguib Abdula: Estrela fora do país, mas ignorado pelas universidades em Moçambique

O artista moçambicano Naguib Abdula revelou no podcast Moz Pod a frustração de ser amplamente valorizado no estrangeiro, mas pouco reconhecido em seu próprio país.
“Farto de fazer palestras lá fora e aqui nunca me chamaram para nada. Sinto até ciúmes do Ayaz, que disse que sempre faz palestras nas universidades”, desabafou.
Apesar de já ter dado aulas em instituições de renome na Hungria, Lisboa e África do Sul, Abdula lamenta nunca ter sido convidado para palestrar em universidades moçambicanas.
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Alcy disponibiliza “Caly” e o público pirateia o filme

O actor e influenciador digital moçambicano Alcy Caluamba anunciou que disponibilizaria gratuitamente o seu filme de acção Caly por 72 horas, em comemoração ao primeiro aniversário da obra.
A estreia foi promovida nas redes sociais, com links para o site oficial do filme. No entanto, a iniciativa foi marcada por um episódio de pirataria, apenas algumas horas após o lançamento, cópias ilegais do filme começaram a circular em plataformas não autorizadas, prejudicando a estratégia de acesso controlado e gratuito.
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Naguib Abdula: “Precisamos de uma CTA para a Cultura e não da lei de mecenato”

O artista moçambicano Naguib Abdula falou recentemente ao Moz Pod, onde destacou a necessidade de criar uma CTA (Confederação das Associações Económicas de Moçambique para as Cultura), capaz de apoiar os artistas de forma eficaz e profissional.
Segundo Abdula, é fundamental que as associações culturais sejam representadas e respaldadas, e que os investimentos em artes sejam buscados em casas de exposições, com financiamento de empresas obrigadas a apoiar a cultura, e não apenas através da lei de mecenato, que, na sua visão, é ineficiente e quase uma burla.
“O sector cultural só vai sair do analfabetismo funcional e da falta de profissionalismo que se observa em alguns departamentos quando tivermos pessoas com visão e competências a gerir a cultura”, afirmou o artista. Para Naguib Abdula, o futuro das artes em Moçambique depende de estruturas sólidas, claras e comprometidas com os criadores locais.