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Cultura

Jovem cria jogo infantil LEKITA para desenvolvimento saudável e seguro das crianças

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No seu compromisso e envolvimento na causa do bem-estar das crianças, a jovem moçambicana e Assistente de Protecção à Criança e Gestão de Casos, Djeci Sambane, de 22 anos de idade, natural da Manhiça (província de Maputo), criou o jogo designado Lekita, a ser lançado no dia 20 de Setembro.

Trata-se de um jogo composto por 20 cartões ilustrativos, cada um apresentando diferentes comportamentos. Com a ajuda do cuidador e educador, as crianças poderão identificar quais comportamentos são seguros e quais não são, garantindo assim uma elevada consciencialização sobre situações perigosas e como agir correctamente.

A criação do jogo teve início em Julho de 2024, motivada pela percepção da jovem sobre as dificuldades de comunicação das crianças com os pais ou educadores acerca de algumas questões, como toques em certas partes do corpo e conversas indesejadas com terceiros, o que resulta na falta de suporte necessário para reconhecer e reagir adequadamente a situações indesejadas.

“Como forma de ajudar as crianças, criei este projecto para permitir que, através do jogo e da brincadeira, as crianças se tornem mais conscientes, confiantes, saibam tomar decisões assertivas e lidar com as situações do dia-a-dia”, afirma Djeci Sambane.

O jogo Lekita insere-se no projecto com o mesmo nome, sob o lema: educar, proteger e educar brincando. A ambição da jovem é que, através deste, surjam mais iniciativas que promovam o bem-estar das crianças.

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Cultura

Moreira Chonguiça participa na 14ª Conferência da African Society of International Law

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Moreira Chonguiça carrega mais um prémio internacional

O internacionalmente aclamado saxofonista, etnomusicólogo, produtor, compositor e arranjista, estratega e conceptualizador de marketing, criador de conteúdos, e empreendedor cultural moçambicano Moreira Chonguiça vai participar na 14ª Conferência da Sociedade Africana de Direito Internacional (AfSIL) que terá lugar em Maputo nos dias 17 e 18 de Outubro (Sexta-feira e Sábado).

Moreira Chonguiça irá debater a diplomacia cultural e o papel das artes na promoção do diálogo, da dignidade e do Estado de direito em todo o continente.

Sob o tema da Conferência “ÁFRICA, CULTURA e DIREITO INTERNACIONAL”, Chonguiça participará numa conversa instigadora intitulada “INDÚSTRIAS CRIATIVAS DE ÁFRICA: NAVEGANDO MERCADOS GLOBAIS E CAPTANDO VALOR”, na Sexta-feira, 17 de Outubro de 2025, no Southern Sun Hotel, Maputo.

A conversa terá a moderação da Senhora KIKE ALUKO WAHUTU (Advogada de Entretenimento da Greenberg Traurig LLP e Presidente do Conselho Consultivo da Iniciativa Africana de Economias Criativas da Harvard Law School). Será discutido como a expressão criativa pode humanizar debates políticos complexos, construir pontes entre instituições e comunidades e inspirar um compromisso partilhado com a paz e a justiça.

“O Direito Internacional tem a ver, em última análise, com as pessoas – protegendo os seus direitos, salvaguardando o seu futuro e possibilitando o seu potencial. A música fala essa linguagem sem tradução”, disse Moreira Chonguiça.

“Sinto-me honrado por me juntar a AfSIL na minha cidade natal para explorar a forma como a cultura pode abrir corações, criar espaços seguros para o diálogo e encorajar a liderança ética..”

Sobre Moreira Chonguiça

Moreira Chonguiça é um saxofonista, compositor, produtor e empreendedor cultural moçambicano multi-premiado, conhecido pelo seu Afro-World Jazz que desafia géneros. Chevalier de l’Ordre des Arts et des Lettres (França) e artista participante no Dia Internacional do Jazz 2024 da UNESCO em Tangier, Chonguiça lidera colaborações transfronteiriças e programas para jovens através da Fundação Moreira Chonguiça e de iniciativas como a More Jazz Big Band.

A sua discografia inclui lançamentos aclamados como o” Vol 1: The Journey” (que celebra o seu 20.º aniversário em 2025) e “Sounds of Peace”, bem como os seus recentes singles que celebram o património de Moçambique e ligam o público mundial à criatividade africana.

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Cultura

Artista moçambicana Fauziya Fliege participa na exposição “África e Oriente” na Itália

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A artista moçambicana Fauziya Fliege é convidada especial da exposição que irá reunir 20 artistas no Museu Diocesano de Terni, na Itália, entre os dias 4 e 10 de Outubro.

Trata-se da mostra “África e Oriente”, uma exposição de arte contemporânea que apresenta diversas culturas, com vista a aprimorar o diálogo entre diferentes culturas e linguagens artísticas, oferecendo ao público uma jornada visual rica e evocativa.

Serão apresentadas obras de vinte artistas: 18 italianos, um artista nigeriano, Lawal e a moçambicana a Fauziya Fliege, numa mostra colectiva que incluirá pinturas e esculturas, oferecendo uma reflexão sobre a intersecção entre África, Oriente e Ocidente por meio da arte contemporânea.

Esta exposição vai acontecer depois de uma mostra na quinta-feira (2) na residência do Embaixador da Alemanha, no Ghana, onde a artista está radicada. Nesta exposição que se dedicada à celebração do Dia Nacional da Alemanha, Fliege irá levar quatro obras de dimensões maiores que promovem a selva africana.

Mas antes, a artista participou na celebração dos 50 anos da independência de Moçambique em Ghana e Itália, para além de ter estado entre os artistas que protagonizaram uma exposição para celebrar a independência do Brasil no Centro dos Estudos Brasileiros, em Costa Rica, a 12 de Setembro.

Após a experiência de “A Itália chama a Costa Rica” (2024), Eureka Eventi continua o seu percurso expositivo com uma resenha dedicada a um dos continentes mais fascinantes e ricos em tradições artísticas.

O evento é organizado sob o patrocínio do Município de Terni, da Embaixada da República de Moçambique em Roma e do Museu Diocesano de Terni.

A exposição estará aberta ao público até 10 de Outubro e 2025 e estará em funcionamento todos os dias das 16h00 às 19h30.

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Cultura

Gonçalo Mabunda leva “Paz e Reconciliação” aos EUA

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O artista moçambicano Gonçalo Mabunda vai inaugurar, no próximo domingo (5), em Atlanta, Estados Unidos da América, a exposição individual intitulada “Paz, Reconciliação e o Poder da Transformação”. Segundo o Notícias Online, a mostra reúne 20 obras produzidas em Moçambique, que refletem a paixão do criador pela paz e pela reconciliação, e ficará patente durante um mês.

A iniciativa oferece ao público norte-americano a oportunidade de experienciar a arte de Mabunda, reconhecido por transformar armas em esculturas e peças artísticas que simbolizam o calar das armas e a reconstrução da vida.

“Embora cansado, estou inspirado e motivado para esta mostra. Penso que o tema da exposição é claro: estamos a levar paz e amor para todos os cantos do mundo. Como artista, faço o meu papel, transformando armas que roubam vidas em arte que dá vida”, destacou o artista ao Notícias Online.

De acordo com a mesma fonte, a exposição conta com o apoio da Emory University’s Michael C. Carlos Museum e os Emory Libraries, tendo sido co-curada por Mabunda e os fundadores da aKAZI ATL, Jumbe & Anja Sebunya. Antes desta mostra internacional, o artista apresentou recentemente na Beira e em outras cidades da zona Centro do país a exposição “Os Adivinhos dos Fabricantes da Paz”, no âmbito do projecto Propaz.

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