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5 Artistas moçambicanos que perderam a vida em 2023
Artistas Moçambicanos que nos Deixaram em 2023
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O ano de 2023 foi marcado por perdas significativas na comunidade artística moçambicana, à medida que cinco figuras notáveis partiram, deixando um legado inestimável em suas respectivas áreas de actuação.
A ordem cronológica dessas perdas deixou uma lacuna no cenário artístico do país, relembrando a contribuição única de cada um desses talentos.
1. DJ Mavava (1 de Janeiro)
O ano mal tinha começado quando a notícia do falecimento de DJ Mavava surpreendeu a nação. A informação foi divulgada pela página oficial da TTV (Tua TV), dirigida por Fred Jossias.
2. Alberto Mutcheca (3 de Janeiro)
Na mesma semana que viu a partida de Azagaia, o músico e compositor moçambicano Alberto Mutcheca sucumbiu a uma doença, deixando um vazio na cena musical do país. Seu talento e contribuições deixaram uma marca duradoura na indústria musical local.
3. Azagaia (Terceiro mês do ano)
No terceiro mês do ano, o rap moçambicano sofreu uma perda irreparável com o falecimento de Edson da Luz, mais conhecido como “Mano Azagaia”. Aos 38 anos, o rapper deixou uma marca indelével na indústria musical, sendo lembrado não apenas por sua música, mas também por suas mensagens sociais.
4. Muzaia (Terceiro mês do ano)
Poucos dias após a partida de Azagaia, outra perda abalou a comunidade artística. Abdul Satar Selemane, conhecido como Muzaia, deixou-nos em circunstâncias ainda por esclarecer. O actor, cujo legado inclui uma série de performances memoráveis, partiu deixando uma incógnita sobre as circunstâncias de sua morte.
5. Laquino Fonseca (Mês 10)
No décimo mês do ano, a notícia da partida de Laquino Fonseca abalou a comunidade artística. O actor, conhecido por seu papel no filme “O Resgate”, enfrentou bravamente uma doença, mas infelizmente não resistiu. Sua actuação memorável e participação em projectos emblemáticos marcaram sua trajectória.
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Killua aprende a bloquear comentários
O cantor moçambicano Killua decidiu bloquear o espaço de mensagens em suas redes sociais após se ver no centro de uma controvérsia.
As acusações, feitas por um perfil anônimo conhecido como Unay Cambuna, sugerem que o artista teria financiado a construção de sua residência com dinheiro obtido através de actividades ilícitas, incluindo o transporte de substâncias proibidas.
Apesar da crescente pressão por esclarecimentos, Killua optou por não responder diretamente às alegações.
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Plutónio apoia Moçambique enquanto “os do terreno” cruzam os braços
O rapper luso-moçambicano Plutónio manifestou seu apoio ao povo moçambicano diante da tensão política que tem marcado o país.
Durante sua participação recente no Fly Podcast, o artista compartilhou uma mensagem de solidariedade, demonstrando preocupação com os acontecimentos.
“Quero mandar o meu apoio, a minha força. Apesar de musicalmente eu não ser muito político, não deixa de ser um assunto que me entristece. A minha família é moçambicana, a minha mãe é da Beira”, afirmou.
As palavras de Plutónio tocaram fãs moçambicanos, que reconheceram o gesto como um exemplo de empatia e conexão com suas raízes.
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Mana Cecy: Não sei porquê que estão a me cancelar
Após semanas fora do radar digital, a famosa conselheira de lares Mana Cecy ressurgiu em sua página no Facebook, que havia desaparecido após ser cancelada por posicionar-se contra as manifestações em curso em Moçambique.
No vídeo, Cecy aparece vestida de preto, dizendo estar de “luto nacional” e lamentando a polarização que a afastou de sua audiência.
Sem citar explicitamente as manifestações ou seu papel na polêmica, Cecy afirmou não entender os motivos do cancelamento. Contudo, reforçou que “as revoluções devem ser feitas em prol de Moçambique”, sugerindo que as críticas direcionadas a ela poderiam ter sido desnecessárias.