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Fotógrafo Mário Macilau ganha prémio James Barnor

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Mário Macilau, fotógrafo moçambicano, está comemorando uma importante conquista após ter sido agraciado com o prestigioso Prémio James Barnor, no valor de 10 mil euros. Em uma emocionante declaração, Macilau expressou sua gratidão, agradecendo a todos que o apoiaram, o impulsionaram e fortaleceram sua confiança ao longo de sua carreira.
A notícia partilhada por Macilou através das suas redes sociais, o fizeram sentir o calor dos moçambicanos que não pouparam elogios na publicação. Mário Macilau iniciou sua jornada na fotografia no início dos anos 2000. Suas séries de fotografias, como “Growing in Darkness” e “Faith”, abordam temas sensíveis, como pobreza, migração, direitos humanos e práticas religiosas. Com suas imagens cativantes, Macilau utiliza a fotografia como uma poderosa ferramenta para sensibilizar e chamar a atenção para questões críticas na sociedade.
James Barnor, que dá nome ao prêmio é um renomado fotógrafo ganês, nascido em 1929, que se destacou por sua contribuição significativa para a fotografia documental e de moda. Ele é mais conhecido por suas fotografias em preto e branco que capturaram a vida e a cultura em Gana e no Reino Unido ao longo das décadas. Barnor é conhecido por seu trabalho em estúdios fotográficos, onde capturou retratos de pessoas com estilo e elegância, também documentou importantes momentos históricos, incluindo a independência de Gana em 1957.

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais