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Artistas prometem levar o público ao delírio na celebração da Europa no Franco
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Vai decorrer amanhã, dia 13 de maio, o show de celebração do Dia da Europa, que contará com as atuações de artistas com carreiras enraizadas fora dos seus países, como é o caso das moçambicanas Assa Matusse, Lenna Bahule, Selma Uamusse, e a angolana Pongo, que vão cantar seus últimos trabalhos musicais e sucessos para o público presente.
Ontem, realizou-se a conferência de imprensa, onde as artistas revelaram suas expectativas e experiências como artistas africanas na Europa, contando que isso representa uma grande vantagem e uma oportunidade única para elevar suas culturas.
Assa estará presente no palco com uma banda multicultural, unindo Moçambique e França, para fazer a apresentação do álbum “Mutchangana”, lançado neste ano, que traz em sua essência a confirmação de suas raízes culturais, com ritmos africanos e ocidentais.
“Estou pronta para apresentar o trabalho que fiz na França, é hora de prestar contas em casa” – Assa Matusse.
Pongo, que se vai apresentar pela primeira vez em Moçambique, revelou emoção e altas expectativas em relação ao show de sábado, sentindo-se responsável por encerrar o evento. Por isso, será necessário “manter a energia e deixar a saudade dessa linda colaboração, que promove o encontro de culturas e a troca de experiências”.
Com sua essência musical baseada em sons africanos, mas com o Kuduro dominante, Pongo pretende marcar sua primeira aparição em Moçambique com “boa energia, festa e esperança”.
Lenna Bahule e Selma Uamusse, que não estiveram presentes fisicamente, transmitiram sua ansiedade através de um vídeo, expressando o a ânsia de poder reviver e sentir o calor da casa.
Os portões do Centro Cultural Franco-Moçambicano serão abertos às 17h30min e o show começará às 18h, estendendo-se até quase meia-noite.
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Percurso de Mr Bow
Mr. Bow, nascido Salvador Pedro Maiaze em 30 de abril de 1982 em Manjacaze, Moçambique, é um cantor, empresário e produtor moçambicano.
Desde tenra idade, sua paixão pela música foi evidente, inicialmente inspirada pelos artistas R. Kelly, Backstreet Boys, Tyrese e Joe.
Deu seus primeiros passos no mundo da música participando de concursos em sua comunidade, onde também se envolveu com grupos de hip-hop sob o nome de Mc Bow.
Em 1999, Mr. Bow mudou-se para Xai-Xai em busca de oportunidades de estudo e trabalho, e posteriormente estabeleceu residência em Maputo em 2001, onde sua carreira musical floresceu. Nessa época, ele fez a transição de gêneros, passando do hip-hop para o R&B, Soul e Zouk.
Sua música “Leicha” ganhou destaque, marcando o início de uma carreira musical de sucesso.
A ascensão de Mr. Bow na cena musical moçambicana foi rapidamente reconhecida quando ele se juntou ao grupo N’estúdio em 2007, contribuindo para o lançamento do álbum “Meu Sonho” no ano seguinte. Em 2010, o grupo lançou “Kota de Família”, um álbum que não só consolidou a reputação de Mr. Bow, mas também revolucionou o gênero da Marrabenta.
Ao longo de sua carreira, Mr. Bow acumulou uma série de prêmios e reconhecimentos, incluindo destaques no concurso de música moçambicana “Ngoma Moçambique” e prêmios por suas contribuições para a música popular e ligeira. Seus álbuns subsequentes, como “Sinal de Vitória” (2012) e “O Melhor de Mim” (2013), solidificaram ainda mais sua posição como uma das principais figuras da música moçambicana.
Além de sua carreira musical, Mr. Bow é um empreendedor prolífico, fundando sua própria gravadora, a Bawito Music, e também atuando como proprietário e diretor-geral de uma agência de publicidade e marketing, a V&Pro Mozambique.
Na vida pessoal, Mr. Bow é casado com a cantora Liloca, com quem tem uma filha, Princess Dior, e é pai de outras três filhas.
Com uma carreira multifacetada que abrange música, negócios e filantropia, Mr. Bow continua a ser uma figura proeminente e influente na cena cultural moçambicana, deixando um legado duradouro tanto na indústria musical quanto na comunidade em geral.
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Luto na Marrabenta: Morreu Moisés Manjate, dono do sucesso “Elisa Gomara Saia”
O mundo da música moçambicana está envolvido numa tristeza profunda com o desaparecimento físico de Moisés Manjate, o venerado patriarca da Marrabenta, aos 104 anos de idade.
Manjate, cuja genialidade moldou o cenário musical de Moçambique, partiu deixando não apenas um legado musical eterno, mas também uma família de talentosos músicos, que herdaram seu amor pela arte.
Nascido aos 4 de Fevereiro de 1920, Manjate começou a sua jornada musical de forma humilde, sendo autodidata na guitarra. Sua influência foi sentida desde os primórdios da Marrabenta, destacando-se como membro fundador e figura proeminente da Orquestra Djambo. Sua contribuição para a evolução e estilização desse género musical icônico é inegável, e sua obra-prima, “Elisa Gomara Saia”, permanecerá como um monumento à sua genialidade.
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António Marcos leva Musakazi a Portugal
Confira a actuação de António Marcos no programa Bem-vindos da RTP África onde levou o público ao delírio com Musakazi.