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DRP em destaque no museu da Mafalala

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O segundo concerto do projeto RUNNING FROM THE URB será realizado no Museu Mafalala, um importante espaço cultural que busca preservar e divulgar a história da periferia de Maputo, capital de Moçambique. A iniciativa, co-produzida pelo Museu Mafalala e MAC – Creative Lines, tem como objetivo exaltar a cultura e os ícones da periferia, além de reinventar a memória coletiva e reivindicar espaços marginalizados.

O grupo D.R.P (Dark Room Productions), amplamente conhecido pela sua arte, poesia e ritmo, será o destaque do concerto. O conjunto reproduz narrativas marcantes do dia-a-dia da cidade de Maputo, especialmente as relacionadas à juventude.

A apresentação pretende cruzar diferentes perspectivas e interpretações dos diversos elementos constitutivos e identitários da Mafalala e outras periferias, como Chamanculo, Xipamanine, Minkadjuíne e Mavalane.

A busca é por uma compreensão profunda e constante do passado, ao mesmo tempo em que se abre uma janela para o futuro dos históricos bairros da urbe.

O concerto pretende reclamar o direito à cidade e estimular a discussão em torno do papel e influência da periferia na edificação da consciência coletiva face aos eventos de sua época.

O espetáculo também tem como objetivo revisitar figuras icônicas da periferia e exaltar a renaissance suburbana de Maputo. O RUNNING FROM THE URB é uma celebração da cultura periférica e uma plataforma para sua reafirmação na história e no presente. Através da música, fotografia, vídeo e outras formas de expressão, o concerto busca exaltar a riqueza cultural da periferia e sua importância na construção da identidade coletiva da cidade de Maputo

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Naguib Abdula: Estrela fora do país, mas ignorado pelas universidades em Moçambique

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O artista moçambicano Naguib Abdula revelou no podcast Moz Pod a frustração de ser amplamente valorizado no estrangeiro, mas pouco reconhecido em seu próprio país.

“Farto de fazer palestras lá fora e aqui nunca me chamaram para nada. Sinto até ciúmes do Ayaz, que disse que sempre faz palestras nas universidades”, desabafou.

Apesar de já ter dado aulas em instituições de renome na Hungria, Lisboa e África do Sul, Abdula lamenta nunca ter sido convidado para palestrar em universidades moçambicanas.

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Alcy disponibiliza “Caly” e o público pirateia o filme

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O humorista moçambicano Alcy Caluamba, que recentemente lançou seu filme "Caly" nos cinemas, compartilhou em sua página do Facebook uma grande conquista: foi nomeado como melhor Actor do ano no Zikomo Africa Awards.

O actor e influenciador digital moçambicano Alcy Caluamba anunciou que disponibilizaria gratuitamente o seu filme de acção Caly por 72 horas, em comemoração ao primeiro aniversário da obra.

A estreia foi promovida nas redes sociais, com links para o site oficial do filme. No entanto, a iniciativa foi marcada por um episódio de pirataria, apenas algumas horas após o lançamento, cópias ilegais do filme começaram a circular em plataformas não autorizadas, prejudicando a estratégia de acesso controlado e gratuito.

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Naguib Abdula: “Precisamos de uma CTA para a Cultura e não da lei de mecenato”

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O artista moçambicano Naguib Abdula falou recentemente ao Moz Pod, onde destacou a necessidade de criar uma CTA (Confederação das Associações Económicas de Moçambique para as Cultura), capaz de apoiar os artistas de forma eficaz e profissional.

Segundo Abdula, é fundamental que as associações culturais sejam representadas e respaldadas, e que os investimentos em artes sejam buscados em casas de exposições, com financiamento de empresas obrigadas a apoiar a cultura, e não apenas através da lei de mecenato, que, na sua visão, é ineficiente e quase uma burla.

“O sector cultural só vai sair do analfabetismo funcional e da falta de profissionalismo que se observa em alguns departamentos quando tivermos pessoas com visão e competências a gerir a cultura”, afirmou o artista. Para Naguib Abdula, o futuro das artes em Moçambique depende de estruturas sólidas, claras e comprometidas com os criadores locais.

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