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Yango recebe Certificado do INTIC para operar como Plataforma Digital em Maputo

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No dia 25 de Outubro o Instituto Nacional de Tecnologias de Informação e Comunicação (INTIC) emitiu um Certificado de Registo de Entidades à Ridetech MOZ, SAS, empresa afiliada do Grupo de Empresas Yango’s, grupo internacional que desenvolve a aplicação Yango.
O Certificado de Registo de Entidades emitido pelo INTIC, através do Sistema de Gestão de Serviços e Plataformas (SGSPD), homologa a Ridetech MOZ, SAS como Prestador de Serviços Electrónicos Intermediário, na categoria de Operador de Plataforma Digital a operar no Mercado Digital sob a designação Yango.
No dia 12 de Setembro de 2023, o INTIC iniciou o Processo de Registo de Provedores Intermediários de Serviços Electrónicos e de Operadores de Plataformas digitais e informou a todos os interessados através do Aviso No 01/INTIC/2023. A Ridetech MOZ, SAS começou imediatamente a trabalhar na sua candidatura e recebeu o Certificado de Registo de Entidades no passado dia 25 de Outubro. Tornando-se uma das primeiras Plataformas Digitais em Moçambique com este certificado. A Yango orgulha-se deste feito.
De acordo com Mahomed Adam, representante da Yango em Moçambique, “a emissão do Certificado de Registo de Entidades do INTIC, mostra o compromisso da Yango com o país, trabalhando de forma mais proactiva com o INTIC. Acreditamos que os serviços de transporte orientados para a tecnologia podem beneficiar significativamente Moçambique, fornecendo soluções de mobilidade acessíveis e fiáveis aos seus residentes.” Ele acrescentou: “Isto também tem um significado imenso, pois marca outro passo fundamental para solidificar os nossos serviços em Maputo.
É crucial enfatizar que a aquisição deste certificado faz parte de uma série de esforços estratégicos que temos diligentemente empreendido durante meses. Isto inclui a implementação de mecanismos de segurança de ponta concebidos para proporcionar aos nossos estimados utilizadores a maior tranquilidade quando optam por reservar transporte por meio da nossa aplicação. Continuamos empenhados em garantir a maior segurança e conveniência para todos em Maputo”.
A Yango está optimista com as oportunidades que este certificado e aplicação apresentam tanto para as empresas quanto para o povo de Moçambique. A empresa espera fornecer serviços de transporte de ponta e impulsionar a inovação na região.
Sobre a Yango
A Yango é uma empresa tecnológica internacional que transforma tecnologias de origem global em serviços quotidianos para enriquecimento local. Com um compromisso inabalável com a inovação, reformulamos e melhoramos as tecnologias de ponta de todo o mundo em serviços diários perfeitamente integrados para diversas regiões.
A nossa missão é fazer a ponte entre as principais inovações mundiais e as comunidades locais, promovendo ligações e melhorando as experiências de vida quotidiana.
A Yango fornece os seus serviços de superapp e ride-hailing em mais de 20 países em África, na América Latina, na Europa e no Médio Oriente. A aplicação multilingue da Yango está disponível gratuitamente para Android e iOS
Para mais informações, contactar: pr@yango.com

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais