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Valter Artístico foi chulado

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O músico moçambicano Valter Artístico, que recentemente ganhou destaque nas redes sociais ao manifestar seu apoio ao partido da perdiz, lançou uma nova música “Me Chularam”, que a meses atrás anunciou uma previa onde usou como capa a foto viral do presidente da República.
A música, que traz a assinatura de Valter Artístico na composição e a produção instrumental de Reazy on the beat, aborda uma experiência pessoal do artista. Na letra da música, relata ter comprado um carro e presenteado sua sogra, além de ter comprado uma casa para sua esposa. No entanto, seus primos, conhecidos por seu excessivo consumo de álcool, acabaram gastando seu dinheiro sem cerimônia.
Valter Artistico descreve como esses parentes agora viraram as costas para ele e espalham mentiras para o deixar em uma posição difícil. A música reflecte a sensação de traição e desilusão que experimentou diante dessas circunstâncias.
O artista, que antes se sentia amado e querido por essas pessoas, agora se vê enganado e manipulado. A canção “Me Chularam” expressa claramente seu sentimento de ter sido vítima de fraude e traição por parte de pessoas em quem confiava.
Valter Artístico, conhecido por suas músicas emotivas e cativantes, mais uma vez compartilha uma história pessoal através de sua música, permitindo que seus fãs se identifiquem com as emoções e desafios que ele enfrentou.

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Alcy disponibiliza “Caly” e o público pirateia o filme

O actor e influenciador digital moçambicano Alcy Caluamba anunciou que disponibilizaria gratuitamente o seu filme de acção Caly por 72 horas, em comemoração ao primeiro aniversário da obra.
A estreia foi promovida nas redes sociais, com links para o site oficial do filme. No entanto, a iniciativa foi marcada por um episódio de pirataria, apenas algumas horas após o lançamento, cópias ilegais do filme começaram a circular em plataformas não autorizadas, prejudicando a estratégia de acesso controlado e gratuito.
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Naguib Abdula: “Precisamos de uma CTA para a Cultura e não da lei de mecenato”

O artista moçambicano Naguib Abdula falou recentemente ao Moz Pod, onde destacou a necessidade de criar uma CTA (Confederação das Associações Económicas de Moçambique para as Cultura), capaz de apoiar os artistas de forma eficaz e profissional.
Segundo Abdula, é fundamental que as associações culturais sejam representadas e respaldadas, e que os investimentos em artes sejam buscados em casas de exposições, com financiamento de empresas obrigadas a apoiar a cultura, e não apenas através da lei de mecenato, que, na sua visão, é ineficiente e quase uma burla.
“O sector cultural só vai sair do analfabetismo funcional e da falta de profissionalismo que se observa em alguns departamentos quando tivermos pessoas com visão e competências a gerir a cultura”, afirmou o artista. Para Naguib Abdula, o futuro das artes em Moçambique depende de estruturas sólidas, claras e comprometidas com os criadores locais.
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BDPALOP lança obras vencedoras do seu terceiro concurso de banda

A iniciativa Banda Desenhada nos PALOP (BDPALOP) vai fazer no dia 18 de setembro de 2025, às 16h, no Estúdio Criativo Anima, o lançamento das obras vencedoras do seu terceiro concurso de banda desenhada.
Segundo o comunicado ao qual tivemos acesso, o evento representa o ponto alto de um processo de formação intensiva, mentoria e intercâmbio artístico que envolveu autores e autoras de Angola, Cabo Verde e Moçambique, resultando em nove novas obras originais que refletem a diversidade cultural, os questionamentos sociais e a criatividade da juventude africana de língua portuguesa.
Mais do que uma mostra artística, o lançamento reafirma os objetivos da BDPALOP em divulgar, apoiar e dinamizar o ecossistema da banda desenhada nos PALOP, contribuindo para a construção de uma cena cultural sustentável e inclusiva. O programa destaca-se também pela sua política de igualdade de género, garantindo que pelo menos 50% das bolsas de criação sejam atribuídas a mulheres.
Além da apresentação das obras, o evento contará com painéis de debate sobre o panorama da banda desenhada nos países africanos, com a participação de Odair Varela, coordenador da BDPALOP em Cabo Verde, e intervenções de representantes do Ministério da Educação e Cultura de Moçambique, da União Europeia e do Instituto Camões.