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Valete quer dar continuidade ao legado de Azagaia

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Azagaia Vendem O País

O rapper português Keidje Lima, artisticamente tratado por Valete ou Víris na cena de hip-hop, assumiu na tarde de hoje, sexta-feira (30.06) na capital moçambicana, dar continuidade ao legado do saudoso músico de intervenção social em Moçambique, Edson da Luz, mais conhecido por Azagaia.
A novidade foi avançada durante a entrevista concedida à Agência Lusa.

“Continuar o legado de Azagaia, nesta altura, é uma das minhas missões […] O buraco que ele deixa é gigante, até porque o tipo de rapper que era o Azagaia está relacionado com o espírito que ele tinha […] Azagaia era o tipo de músico que colocava os interesses dos moçambicanos acima dos seus próprios interesses individuais”, disse Víris à Agência noticiosa.

Para além de assumir o legado, valete, abordou também o papel da música no espaço lusófono numa era em que esta, passestá em crise.

“É importante que o rap seja multidimensional, é importante que haja música de festa e de entretenimento. Mas o rap militante é um pilar da cultura hip-hop. E, normalmente, nos momentos que nós vemos menos isso, quer dizer que o hip-hop está a passar por uma crise. Sempre que tens momentos em que há uma escassez do rap de denúncia e de protesto, o hip-hop está em crise”, referiu Keidje.

Sabe-se que, o rapper nasceu em Portugal, mas pela origem dos pais, sente-se mais africano e que está na Europa em representação do rap lusófono.

“Eu sou filho de são-tomenses a viver em Portugal e então eu acredito que faço um rap africano na Europa. Penso que a identificação dos fãs africanos em relação ao Valete tem a ver com isso. Eu sou africano e nasci na Europa provavelmente por acidente. Eu vivo em Portugal, mas o sentimento, a emoção e até o discurso é africano”, disse o autor do “Audiobook” ao jornalista da Agência Lusa.

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Trovoada vs Epaitxoss: “Não fale mentiras sobre mim, que eu não falo verdades sobre você”

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“Não fale mentiras sobre mim, que eu não falo verdades sobre você”, foi desta forma que O rapper e gladiador Trovoada Momed, começou a sua saga de respostas ao seu homólogo Epaitxoss One, depois do gladiador ter chamado-o “lambe-botas” e ainda ter dito que Shabba Wonder é melhor que ele.

Até então, Epaitxoss ainda se manifestou, mas também não se espera que o faça, pois já disse que aguarda um combate nacional contra todos os lambe-botas do RAPÓDROMO, para que possam mostrar trabalho e não só pular escadas para estar nas internacionais.

Já os seguidores de Trovoada e Epaitxoss, reagiram na espeança de que os dois gladiadores resolvam o mal-entendido no ringue. Uns têm a certeza de que Trovoada não reúna condições para um frente a frente conta o “Construtor de Campas”, outros acham que pode ser uma batalha equilibrada. Qual é a sua opinião?

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Stewart Sukuma chora a morte de Moisés Mandlate, ícone da marrabenta

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Numa publicação nas suas redes sociais, Stewart Sukuma, músico moçambicano, prestou uma homenagem a Moisés Mandlate, um dos mais importantes nomes da indústria musical do país. Mandlate, membro fundador da Orquestra Djambo e autor da icónica canção “Elisa Goma Saia”, é reconhecido como um dos criadores da marrabenta.

Sukuma compartilhou memórias de sua interação com Mandlate, destacando o momento em que compunha a música “Xitchuketa Marrabenta” e conheceu o músico que acabava de perder a sua única guitarra e como forma de mostrar respeito e motivar, entregou uma guitarra elétrica a Mandlate, que havia sido vítima de roubo.

Sukuma descreve Mandlate como uma fonte inestimável de histórias e conhecimentos sobre a música e a vida, lamentando a perda de oportunidades para aprender mais sobre a marrabenta directamente consigo.

O texto, fecha suas condolências à família enlutada, com um profundo agradecimento e um último adeus a Moisés Mandlate, cujo legado e contribuição para a música moçambicana serão lembrados e celebrados para sempre.

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Conheça o primeiro moçambicano a adquirir o Cybertruck de Elon Musk

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Zeus do Indico

José Alface, conhecido artisticamente como Zeus do Índico, tornou-se o primeiro moçambicano a dirigir uma Cybertruck, o revolucionário veículo eléctrico produzido pela Tesla, empresa de Elon Musk.

A informação foi avançada pelo artista através das suas redes sociais, onde exibiu a sua nova máquina e ainda disse ser a prova de balas.

Alface, além de músico, é um desenvolvedor de software moçambicano que tem-se destacado no mercado tecnológico dos Estados Unidos. Com mais de 10 anos de experiência na área, incluindo 6 anos na Adobe em São Francisco.

Nascido na Cidade da Beira, Alface tem sido um orgulho para Moçambique, não apenas por suas habilidades musicais, mas também por suas conquistas no campo da tecnologia.

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