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Tamyris Moiane quebra silêncio e fala sobre seu namoro

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Em uma revelação surpreendente feita através da caixa de respostas do Instagram, Tamyris Moiane, cantora, esclareceu seu status amoroso.
Respondendo a uma pergunta de um seguidor curioso, Tamyris compartilhou que, até o momento, ela ainda não está em um relacionamento amoroso. A notícia rapidamente gerou especulações e interesse entre seus fãs, ansiosos para acompanhar a vida pessoal da popular influenciadora.
Sendo assim, actualmente a cantora namora com os estudos e carreira profissional.

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Tchakaze apresenta “Só Elas” no Franco

O projecto “Só Elas”, composto exclusivamente por mulheres, realiza nesta sexta-feira (04), às 20h, no Centro Cultural Franco-Moçambicano, um espetáculo dedicado ao empoderamento e à expressão artística feminina.
O evento visa enaltecer o papel da mulher na sociedade e promover sua valorização através da arte. O espetáculo, que acontece no mês alusivo às mulheres moçambicanas, será liderado pela cantora moçambicana Tchakaze, que se apresentará ao lado de uma banda composta apenas por mulheres.
Acompanhada por uma banda feminina que dá nome ao projecto, Só Elas, a performance contará com a participação especial de Delta Acácio, Kayena Xihiwa e Sizaquel Matchombe na música, Dorcas Tamele e Cecília Rodrigues na poesia, Dina Francisco na dança, e Juliana de Sousa como MC.
Tchakaze, residente em Maputo, é cantora e compositora com uma trajectória de 10 anos na música. Dona de uma voz marcante, a artista também se destaca pela presença de palco, combinando sua interpretação vocal com coreografias envolventes que conquistam públicos de todas as idades.
Seu repertório traz uma fusão de pop, soul e ritmos tradicionais moçambicanos. O talento de Tchakaze foi reconhecido no Ngoma Moçambique, onde recebeu os prêmios de “Artista Revelação” e “Melhor Voz”. Em 2014, lançou os sucessos Nkata e Dunguissa, que lhe renderam grande notoriedade e carinho do público.
Importa referir que este evento serve para encerrar o programa de actividades do Mês dos Direitos da Mulher, uma iniciativa promovida pela Embaixada de França em Moçambique.
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Conheça os vencedores dos prémios Mozal

O suspense chegou ao fim, e a edição 2024 dos Prémios MOZAL Artes e Cultura já tem os seus grandes vencedores. Em uma noite de celebração e reconhecimento, o júri destacou o talento e a qualidade dos trabalhos apresentados pelos nomeados, tornando a escolha dos premiados uma tarefa desafiadora.
Este ano, os troféus foram entregues a seis artistas que se destacaram nas suas respectivas áreas: Maria Chale (Artes Visuais), Mário Macilau (Fotografia), Jared Nota (Cinema e Audiovisuais), Sumalgy Nuro (Dança), Alberto Correia (Design de Moda e Vestuário) e Xixel Langa (Música). A gala de premiação, transmitida ao vivo, reforçou o compromisso da Mozal e da Kulungwana em incentivar a arte contemporânea moçambicana, promovendo novas criações e proporcionando visibilidade aos artistas do país.
A cerimônia, marcada por momentos emocionantes, foi um verdadeiro tributo ao talento nacional. Para quem perdeu a transmissão, ainda é possível assistir à gala através do canal do YouTube.
Além da celebração dos vencedores, os Prémios MOZAL Artes e Cultura já preparam a edição de 2025.
Desde a sua criação em 2018, os Prémios Mozal Artes e Cultura têm promovido um ambiente de competitividade no setor criativo, contribuindo para o crescimento cultural e o desenvolvimento de competências artísticas.
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Obras de Malangatana expostas no BCI

O BCI inaugurou, na Terça-feira, 4 de Março, no seu auditório, em Maputo, a exposição “Recordando o Mestre Malangatana”, em homenagem póstuma a um dos maiores artistas de Moçambique, o Mestre Malangatana Valente Ngwenya. A mostra, que reúne 25 obras emblemáticas, constitui um tributo à profundidade e inovação que marcaram a trajectória deste gigante da arte africana contemporânea, cujos traços retratam Moçambique.
Intervindo na cerimónia, o Administrador do BCI, Luís Aguiar, destacou a importância de honrar Malangatana, um homem cujo génio artístico continua a prestigiar o país. “Através da sua arte, Malangatana representou e projectou Moçambique em várias galerias e museus ao redor do mundo, sendo visto como um ícone da nação”, afirmou.
“É fundamental continuar a valorizar este legado, mantendo viva a memória, o impacto e o alcance da sua obra”, frisou Aguiar, recordando exposições passadas, organizadas pelo banco, que exaltaram a grandeza do Mestre, como a ‘Retrospectiva dos Últimos 30 Anos da Vida e Obra do Malangatana’ (2005) e a mostra “40 anos, 40 artistas” (2015), esta última que reuniu gerações e estilos, com especial destaque para os traços de Malangatana.

O Presidente da Comissão Executiva do BCI, Francisco Costa, reiterou, por seu turno, o compromisso do BCI em continuar a apoiar a cultura, tendo sublinhado a importância de unir esforços para um bem comum: “esta é uma forma que entendemos ser importante: promover e valorizar o património cultural de Moçambique. Foi um desafio, mas podemos continuar a trabalhar mais, pois, existem muitos outros artistas e oportunidades para preservar este enorme legado cultural”, afirmou.
Mutxhini Malangatana, Administrador da Fundação Malangatana, complementou com uma reflexão: “a arte tem o poder de contar histórias, preservar memórias e fortalecer identidades. Malangatana, com a sua expressão vibrante, capturou a alma do povo moçambicano, suas lutas, esperanças e sonhos.”
A exposição, marcada, na cerimónia de abertura, pela presença de familiares, amigos, artistas, amantes e entusiastas da arte, está aberta ao público, com entrada livre, até o dia 31 de Março.