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Stewart Sukuma chora a morte de Dilon Djindji
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O renomado músico moçambicano Stewart Sukuma prestou uma homenagem ao ícone da música popular, Dilon Djindji, que faleceu aos 97 anos.
Em uma publicação feita em suas redes sociais, Sukuma destacou a resiliência e a longevidade de Dilon, que, segundo ele, não foi apenas um músico, mas alguém que sobreviveu a todas as mudanças impostas ao longo de sua carreira, tornando-se uma figura essencial na história cultural de Moçambique.
“Um ode ao nosso ícone da música popular. Viveu para contar a sua própria história. Dilon mais do que um músico foi um resiliente”, escreveu Sukuma. O artista reconheceu o impacto profundo que Dilon teve na música moçambicana, dando forma e corpo ao cenário musical sem que muitos se aperceberam.
Em sua reflexão, Sukuma levantou a questão: “Num mundo perfeito o Dilon teria vivido tanto assim?”, expressando sua gratidão pelo legado deixado pelo músico.
A publicação de Sukuma também trouxe uma homenagem visual, com fotografias tiradas por Anquier Olivier, amigo de longa data do músico. As imagens registram momentos marcantes de Dilon Djindji, celebrando sua vida e contribuição inestimável para a música e cultura de Moçambique.
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Nikotina KF: não existe alguém capacitado para avaliar o desempenho dos gladiadores nos PALOP
O rapper moçambicano Nikotina KF, um dos primeiros gladiadores do Rapódromo, o maior campeonato de batalhas de rimas do país, usou suas redes sociais para expressar suas críticas aos jurados de batalhas de rap nos PALOP.
Em uma publicação recente, Nikotina compartilhou sua visão sobre as falhas no processo de avaliação desses confrontos verbais, sugerindo que ainda não há jurados totalmente capacitados para julgar de maneira técnica e justa o desempenho dos gladiadores.
O artista destacou que muitos dos jurados nunca estiveram na condição de batalha, o que compromete suas decisões. “O processo de tomada de decisão é facilitado pelo fraco desempenho de um gladiador em detrimento do outro”, escreveu Nikotina, que também sublinhou que, quando há equilíbrio entre preparação e demonstração, as decisões muitas vezes são baseadas em gosto pessoal, o que ele considera inadequado.
Como solução, Nikotina sugere cinco pontos que deveriam ser analisados em todas as batalhas: linguagem corporal, interação com o público, lírica, encenação e delivery. Ele também anunciou que em breve lançará seu livro Segredos do Improviso, onde aprofundará o tema.
Apesar de suas críticas, Nikotina reconhece a evolução dos jurados, mas conclui que “um júri totalmente qualificado para batalhas de rap nos PALOP ainda é uma utopia”.
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Quanto Twenty Fingers vai lucrar por show em Angola? Descubra
Segundo rumores que circulam na mídia, o rapper Twenty Fingers, prestes a realizar uma série de shows em Angola, pode estar cobrando valores bem elevados por suas apresentações.
Especula-se que o cachê do artista, que em Moçambique chega a até 200 mil meticais em alguns eventos, possa ser ainda maior em território angolano, dado o sucesso de sua música “Rivais” e a forte demanda para suas performances.
Embora as especulações tenham ganhado força, Twenty Fingers ainda não se pronunciou oficialmente sobre os valores. Até o momento, o artista mantém o foco em seus shows e em expandir sua carreira além-fronteiras.
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Twenty Fingers muda o jogo e vai a Angola realizar seus shows
O rapper moçambicano Twenty Fingers está prestes a mudar o jogo e expandir sua carreira para novos horizontes. Conhecido actualmente por seu sucesso “Rivais”, parte da sua EP Wawa, o artista conseguiu pressionar o competitivo mercado angolano e agora é requisitado para encher palcos em Angola.
Tradicionalmente, é mais comum ver artistas angolanos realizando shows em Moçambique, mas Twenty Fingers inverteu essa dinâmica com sua crescente popularidade.
Recentemente, o rapper fez uma publicação nas redes sociais confirmando sua ida a Angola para uma série de apresentações, marcando um momento significativo em sua carreira e na conexão entre as indústrias musicais dos dois países.