Fast Food
Saiba onde ouvir o novo álbum de Jay Arghh antes do lançamento

- Share
- Tweet /var/www/wptbox/wp-content/plugins/mvp-social-buttons/mvp-social-buttons.php on line 67
https://xigubo.com/wp-content/uploads/2024/01/JAY-ARGHH.jpg&description=Saiba onde ouvir o novo álbum de Jay Arghh antes do lançamento', 'pinterestShare', 'width=750,height=350'); return false;" title="Pin This Post">
O músico moçambicano Jay Arghh, representado pela CSV, realizará uma exclusiva sessão de audição do seu álbum “Reinaldo Frederico” no espaço cultural 16 Neto no dia 8 de fevereiro, às 18 horas, na Cidade de Maputo.
Segundo um comunicado ao qual tivemos acesso, o álbum é uma fusão de diversos estilos musicais que Jay utilizou para transmitir sua mensagem de maneira mais rica.

“Reinaldo Frederico”, nome dado a Ngungunhane pelos portugueses, e a razão pela qual esse trabalho recebeu esse título, é uma homenagem à consciência histórica de Moçambique. O álbum destaca a figura de Ngungunhane como símbolo da unidade nacional, conforme delineado pelo falecido Presidente Samora Machel.
O álbum, conta com 22 faixas e será lançado oficialmente no dia 10 de Fevereiro do ano em curso. A entrada para esta sessão de audição custa 500 Meticais e, de acordo com a informação fornecida pelo espaço cultural, inclui um CD como brinde.
Mais fast food:
- Iveth ansiosa para escutar “Flor de Lis” de Laylizzy
- Aos 70 anos, Elvira Viegas revela o segredo de sua juventude
Vale lembrar que este não é o primeiro projecto de Jay em que destaca o nome de uma figura que pode ser considerada um herói. Em 2020, lançou “Yassuke“, nome de um moçambicano levado ao Japão como escravo, mas que, devido à sua cor de pele e altura, foi transformado em um samurai, tornando-se o primeiro moçambicano a dominar essa arte marcial.

Fast Food
Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
Fast Food
“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
Fast Food
Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais