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Quanto ganham os participantes do Date My Family ?

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Uma das atracções mais polêmicas e envolventes da televisão moçambicana, o “Date My Family“, está de volta para a sua segunda edição no canal Maningue Magic. Este programa, que tem conquistado corações e gerado muitas conversas, tem como objectivo unir casais de forma única e emocionante.
O “Date My Family” consiste em um participante visitar três casas, na tentativa de encontrar sua alma gêmea por meio das descrições fornecidas por familiares e amigos das potenciais pretendentes. As peripécias que ocorrem durante essas visitas são o que tornam o programa tão especial e divertido para os telespectadores moçambicanos.
Qual é a remuneração para participar desse programa que promete mudar a vida amorosa dos envolvidos?
De acordo com informações que tivemos acesso, os personagens principais, ou seja, aqueles que serão o foco da atenção após a escolha final, recebem uma quantia considerável pelo seu envolvimento. Inicialmente, recebem 5 mil meticais e, após formarem o casal, são premiados com mais 5 mil meticais, totalizando cerca de 10 mil meticais, mais o jantar de encontro.
Enquanto isso, os personagens secundários, que desempenham um papel importante no desenrolar da história, também não saem de mãos vazias. Recebem uma remuneração que varia entre 2 mil e 4 mil meticais, dependendo do grau de envolvimento e participação.
Mas as vantagens não param por aí. Além dos valores em dinheiro, o programa também oferece benefícios práticos aos participantes. A organização assume a responsabilidade pelo fornecimento de energia elétrica nas casas dos envolvidos durante o período de gravação e também garante alimentação para todos os participantes, proporcionando um ambiente confortável e propício para que as conexões emocionais possam florescer.

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais