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Projectos financiados pela PROCULTURA prontos para exposição

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Esta quinta-feira, às 16 horas, vai realizar-se, na Biblioteca do Centro Cultural Português em Maputo, a apresentação dos projetos subvencionados pelo PROCULTURA em Moçambique.
A cerimónia contará com a presença do Primeiro-Ministro de Portugal, António Costa, e da Ministra da Cultura e Turismo de Moçambique, Eldevina Materula, bem como do Embaixador de Portugal, António Costa Moura, e do Encarregado de Negócios da União Europeia em Moçambique.
Segundo uma nota de imprensa, em Moçambique estão em curso 10 projectos subvencionados, implementados em cinco províncias – Maputo, Inhambane, Niassa, Cabo Delgado e Nampula – representando um valor global de 4 milhões de euros. Entre os 10, sete são coordenados por entidades moçambicanas.
No país, está ainda em curso o projecto de desenvolvimento de um polo de criação artística contemporânea em Maputo. Estes projetos irão, ao longo dos próximos dois anos, contribuir para a criação de emprego no sector cultural nas áreas da Música, Artes Cénicas e Literatura Infanto-juvenil e, simultaneamente, promover a comercialização e internacionalização da produção artística dos PALOP e de Timor-Leste ao nível regional e internacional.
O PROCULTURA apoia 22 projectos subvencionados nos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (Angola, Cabo Verde, Guiné Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe) e em Timor-Leste num total de 7,5 milhões de euros.

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Naguib Abdula: Estrela fora do país, mas ignorado pelas universidades em Moçambique

O artista moçambicano Naguib Abdula revelou no podcast Moz Pod a frustração de ser amplamente valorizado no estrangeiro, mas pouco reconhecido em seu próprio país.
“Farto de fazer palestras lá fora e aqui nunca me chamaram para nada. Sinto até ciúmes do Ayaz, que disse que sempre faz palestras nas universidades”, desabafou.
Apesar de já ter dado aulas em instituições de renome na Hungria, Lisboa e África do Sul, Abdula lamenta nunca ter sido convidado para palestrar em universidades moçambicanas.
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Alcy disponibiliza “Caly” e o público pirateia o filme

O actor e influenciador digital moçambicano Alcy Caluamba anunciou que disponibilizaria gratuitamente o seu filme de acção Caly por 72 horas, em comemoração ao primeiro aniversário da obra.
A estreia foi promovida nas redes sociais, com links para o site oficial do filme. No entanto, a iniciativa foi marcada por um episódio de pirataria, apenas algumas horas após o lançamento, cópias ilegais do filme começaram a circular em plataformas não autorizadas, prejudicando a estratégia de acesso controlado e gratuito.
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Naguib Abdula: “Precisamos de uma CTA para a Cultura e não da lei de mecenato”

O artista moçambicano Naguib Abdula falou recentemente ao Moz Pod, onde destacou a necessidade de criar uma CTA (Confederação das Associações Económicas de Moçambique para as Cultura), capaz de apoiar os artistas de forma eficaz e profissional.
Segundo Abdula, é fundamental que as associações culturais sejam representadas e respaldadas, e que os investimentos em artes sejam buscados em casas de exposições, com financiamento de empresas obrigadas a apoiar a cultura, e não apenas através da lei de mecenato, que, na sua visão, é ineficiente e quase uma burla.
“O sector cultural só vai sair do analfabetismo funcional e da falta de profissionalismo que se observa em alguns departamentos quando tivermos pessoas com visão e competências a gerir a cultura”, afirmou o artista. Para Naguib Abdula, o futuro das artes em Moçambique depende de estruturas sólidas, claras e comprometidas com os criadores locais.