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Phayra Baloi e Lillian Benny selecionados para residência artística internacional

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A Associação Amigos do Museu do Cinema (Moçambique) anunciou recentemente que dois talentosos artistas moçambicanos foram selecionados para participar na Residência Artística UPCYCLES.
Este projecto, financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian, tem como objectivo incentivar a criação artística, a mobilidade e o intercâmbio entre artistas emergentes dos PALOP (Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa).
Em sua 4ª edição, que acontecerá em 2024, a Residência Artística UPCYCLES oferecerá aos participantes a oportunidade única de trabalhar durante dois meses em um regime de desenvolvimento à distância, seguido por 10 dias intensivos de finalização e montagem. Durante este período, os artistas serão orientados para criar obras multimídia que “reciclem” imagens do arquivo audiovisual dos países participantes, proporcionando novas interpretações da História e da Memória associadas a elas, e criando assim novas narrativas.
Os artistas selecionados, Lillian Benny e Phayra Baloi, trazem consigo uma riqueza de experiências e perspectivas únicas para este projecto.
Lillian Benny, fotógrafa baseada em Maputo, Moçambique, utiliza a fotografia como meio de expressão para explorar ideias conceptualizadas em torno da psicologia, realidade humana, migração e espaços. Benny já participou de exposições colectivas, como a exposição “Um mundo dividido por todos”, organizada pela Embaixada de Espanha em 2023.
Phayra Baloi, activista sociocultural com uma paixão pelo cenário artístico moçambicano. CEO do movimento criativo MAFASSE, está envolvido em projectos de reciclagem, artes plásticas e orientação de oficinas culturais. Seu compromisso com a arte urbana e sua contribuição para várias produções teatrais, como “PLASTICIDADE” e “Penumbras”.
A fase final do programa culminará com a montagem de uma exposição pública na Fortaleza de Maputo, onde as obras dos artistas serão exibidas para o público.

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Bruno The GOAT anuncia “Yukan”: um tributo ao filho

O universo musical moçambicano vai ganhar novos tons de emoção e autenticidade com a chegada de “Yukan”, o mais recente projeto de Bruno. Inspirado na experiência pessoal de ser pai, “Yukan” é mais do que um álbum: é uma celebração da força interior e um convite para que todos acreditem nos seus próprios sonhos.
O nome, carregado de significado, presta homenagem ao filho de Bruno, cujo nome, Yukan, significa “bravo, destemido e espírito forte”. “Quando soube que seria pai, quis trabalhar num projecto em que desse tudo de mim, que fosse um livro aberto”, explica o artista. Para além da homenagem pessoal, o título também brinca com o trocadilho em inglês “You Can” (Tu podes), alinhando-se com a mensagem central do trabalho: acreditar que é possível conquistar os próprios objectivos.
Um nascimento espontâneo no estúdio
O projecto nasceu de forma quase instintiva. Numa visita ao Khautela Studio para gravações habituais, Bruno sentiu que algo especial estava a surgir. “Percebi que as músicas eram boas e que podia construir algo maior a partir dali”, conta. A partir desse momento, focou-se em criar um projecto diferente de tudo aquilo que o público já conhece da sua trajectória artística.
12 faixas de vulnerabilidade e nova sonoridade
Composto por 12 faixas, “Yukan” promete revelar um Bruno mais exposto e vulnerável. É uma abertura emocional rara no cenário musical atual, onde a força e a fragilidade caminham lado a lado.
“Os apreciadores da minha arte podem esperar um Bruno mais verdadeiro, mais cru”, antecipa.
Além disso, o projecto aposta numa sonoridade diferente, explorando novos caminhos musicais e desafiando expectativas.
Colaborações de peso e surpresas reservadas
“Yukan” não é um projeto solitário. Bruno uniu forças com nomes sonantes da cena musical como Viper Toy, Nicko Journey, entre outros artistas que preferiu manter em segredo — talvez para deixar espaço para as surpresas que virão com o lançamento.
Essa diversidade de colaborações promete trazer ainda mais riqueza ao álbum, misturando estilos, vozes e sensibilidades distintas.
Lançamento global nas plataformas digitais
“Yukan” estará disponível em todas as plataformas digitais de streaming, incluindo Apple Music, Spotify, YouTube, Deezer e Boomplay. A aposta na distribuição digital reforça o desejo de Bruno de alcançar públicos diversos, dentro e fora de Moçambique.
“Quero que a minha mensagem chegue a quem precisa ouvir: tu podes”, resume.
E o que vem a seguir?
Para este ano, Bruno mantém a ambição em alta. Há planos para possíveis projetos colaborativos com produtores como Elton Penicela e SENSEII — embora, por enquanto, prefira manter o foco total no lançamento de “Yukan” e nos espetáculos ao vivo.
“Meu maior foco é disponibilizar o projeto e depois dedicar-me aos shows. Vamos viver um passo de cada vez”, conclui o artista.
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Lil Banks volta aos antigos delírios

Lloyd Froy voltou a movimentar as redes sociais ao comentar o mais recente escândalo envolvendo Lil Banks.
O rapper, conhecido pelas constantes polêmicas, está a ser acusado de destruir um dos quartos da casa onde vive com a tia, no bairro Ferroviário, Maputo.
O espaço servia como fonte de renda da familiar, alugado a uma inquilina que, no momento do incidente, encontrava-se ausente.Segundo relatos, Lil Banks justificou o acto dizendo que queria transformar o quarto em estúdio musical.
No entanto, a atitude foi vista como mais um episódio de desrespeito e instabilidade. “Como se faz estúdio numa casa onde vive de favores? Por onde passa não dura, cria sempre confusão”, escreveu Lloyd Froy em seu perfil, indignado com o comportamento do rapper.
Além da destruição, Lil Banks foi intimado a prestar declarações na esquadra local nesta segunda-feira, sendo ainda acusado de agressão física e psicológica contra a própria tia.
Há também denúncias de ameaças de morte a um primo, que por receio teve de abandonar a residência.Até o momento, Lil Banks não se pronunciou publicamente sobre as acusações.
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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.