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“Pandza nasce com o som Maboazuda de Ziqo”- N’Star

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A música “Maboazuda” pertencente à Ziqo, foi um sucesso nacional por conta da sua mensagem, assim como pela forma inovadora coma a instrumental foi produzido, uma vez que entregava ao mercado musical algo novo e nunca escutado antes.
Mas o que poucos sabem é o nome do responsável pela produção da instrumental dessa musica.
A história de criação dessa música confundi-se com a da criação do Pandza, ritmo moçambicano criado por DJ Ardiles que o foi o homem a entregar o primeiro Pandza no mercado através da música “Maboazuda” de Ziqo.
A instrumental dessa música, foi criada num momento onde Ardiles, ainda tinha como seu laboratório o estúdio de N’Star que criava um ritmo com a base rap na tentativa de criar um produto único que não fosse confundido com nenhum que deu o nome de “Dzukuta”.
Nesse processo, Ardiles gostou da ideia, mas resolveu fazer alguns arranjos e trocar a base rap por uma do Dzukuta por uma “dancehall”, que entregou a Ziqo para gravar “Maboazuda”.
A música foi um sucesso de tal forma que todos queriam saber qual é o nome e Ziqo chamou de “Pandza”, embora Ardiles seu criador já tinha dado o nome de “Monza”.
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Essa narrativa, foi revelada por N’Star um dos criadores do estilo Pandza, durante a sua passagem pelo podcast “Vinyl”.

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais