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Nelson Tivane “Respeita o Processo”

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Depois de muita luta, suor e fé, o momento tão aguardado chegou. O músico moçambicano Nelson Tivane anunciou que o videoclipe de sua nova música “Respeita o Processo” está oficialmente pronto para ser lançado .
Trata-se de uma obra audiovisual intensa e emocional, baseada numa história real e profunda , que homenageia todos os guerreiros anônimos que enfrentam batalhas silenciosas todos os dias — aqueles que caem, mas se levantam , que acreditam mesmo quando tudo parece perdido, e que nunca desistem dos seus sonhos.
Com a promessa de uma estreia poderosa e cheia de emoção , Tivane garante que este videoclipe não é apenas mais um lançamento, mas sim uma declaração de resiliência e fé , que carrega o peso de um processo difícil e transformador.
“O processo foi duro, mas a vitória é certa!”, escreveu o artista nas suas redes sociais, acompanhado da hashtag que já está movimentando os fãs”

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Festival Njingiritana escala Songo

A convite da Escola da Hidroelétrica de Cahora Bassa, a edição do Njingiritana Festival da Criança 2025 será realizada, este ano, na vila de Songo, no dia 01 de Junho.
Esta ocasião serve para celebrar as festividades do Dia Internacional da Criança e o Dia da Criança Africana, numa altura em que a Hidroeléctrica de Cahora Bassa celebra os seus 50 anos de existência.
“Levamos a Songo uma verdadeira festa, onde crianças terão a oportunidade de comemorar os seus dias e o aniversário da HCB em grande. O programa é repleto de performances diversas, conto de estórias, oficinas criativas, concursos de cultura geral, jogos e brincadeiras. Fazemos jus ao motto do festival: Njingiritana é festa!”, explica Amélia Matsinhe, directora do festival.
De recordar que este festival existe há 10 anos, e tem preconizado levar produtos de alta qualidade artística para crianças para além de Maputo.
O festival é organizado pela Xiluva Artes, uma entidade vocacionada ao desenvolvimento através das artes e com foco especial nas crianças.
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Ministra da Cultura moçambicana Samaria Tovele quer devolução dos artefactos roubados pelo colono

A ministra da Educação e Cultura de Moçambique, Samaria Tovele, apelou este domingo, em Maputo, ao regresso ao país dos artefactos e bens culturais que foram retirados durante o período colonial, durante a cerimónia oficial do Dia de África.
Para Tovele, a devolução destes bens representa uma etapa essencial das reparações históricas, que não se esgotam nas questões económicas e políticas, mas incluem também uma dimensão simbólica e cultural.
“Estamos a organizar-nos para discutir como podemos recuperar aquilo que foi roubado ao nosso país e, de forma mais abrangente, ao continente africano”, afirmou a ministra.
Esta posição coloca Moçambique entre os países africanos que têm intensificado as exigências de repatriação de obras de arte, artefactos e objectos de valor cultural que se encontram hoje em museus e instituições europeias.
Até agora, as autoridades portuguesas não se pronunciaram oficialmente sobre a declaração da ministra. Contudo, o seu discurso representa uma mudança significativa no tom do debate político moçambicano, que até aqui evitava abordar o tema de forma tão direta.
Enquanto países como Nigéria, Benim, Senegal e República Democrática do Congo já iniciaram processos formais de devolução junto a antigos colonizadores europeus sobretudo França, Alemanha e Bélgica Portugal mantém uma posição mais discreta e sem sinais claros de avanço.
Fontes do Ministério da Cultura moçambicano, segundo escreveu o Expresso PT revelam que está em curso o levantamento dos bens históricos e culturais dispersos no estrangeiro, preparando terreno para negociações com instituições internacionais e o Estado português sobre possíveis formas de restituição.
A intervenção de Samaria Tovele lança luz sobre um tema delicado, com profundas implicações políticas, históricas e identitárias. Para muitos moçambicanos, recuperar esses bens é mais do que devolver objectos é restaurar memória, identidade e dignidade nacional.
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K9 Dispara: Perdemos a força da nossa música

A recente participação de Denny OG no podcast “Tu pra Tu” reacendeu debates importantes sobre o passado, presente e futuro da música moçambicana. Entre as reações mais sentidas está o rapper e produtor K9, que não poupou elogios ao legado de Denny e aproveitou o momento para refletir sobre o estado atual da indústria musical em Moçambique.
Num tom nostálgico e crítico, K9 destacou que Denny OG foi “quase o único que conseguiu abarrotar shows repetidamente nos mesmos fins de semana e na mesma província”, um feito raro mesmo nos tempos de hoje. O artista defendeu que esse tipo de sucesso constante era sinal de uma indústria em crescimento e de uma ligação mais forte entre o público e os artistas nacionais.
Para o artista, a energia que move a cena musical no país parcialmente com o tempo, e com ela, também foi a força de um movimento que poderia ter consolidado Moçambique como uma potência cultural regional. No entanto, K9 não ficou apenas na crítica: deixou um apelo à segurança e ao recomeço.