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Músicos moçambicanos que também são advogados

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Moçambique é um país rico em talentos, de tal forma que tornou-se normal termos multiespecialistas no nosso meio. Essa capacidade, não é apenas de simples cidadãos, músicos e rappers populares, também tem exercido outras profissões além da música.
Nelson Nhachungue
Antigo Ace Nells, não é apenas um talentoso cantor de R&B e vencedor da primeira edição do programa Fama Show, também possui uma sólida formação jurídica, o que o torna uma figura versátil tanto nos palcos quanto nos tribunais. No seu Linkedin, ostenta grandes passagens por empresas de referência em Moçambique.
Iveth Mafundza
Iveth é outra artista que encontrou sucesso tanto na música quanto no direito. Com uma carreira musical que começou em 2001 e uma licenciatura em Direito pela Universidade Eduardo Mondlane, Iveth equilibra suas performances no palco com seu trabalho como advogada e sócia em uma sociedade de advocacia, para além de ser docente universitária.
Dillon Chambal
D-Lon, um especialista experiente no sector bancário, também possui conhecimento jurídico e habilidades de negociação. Sua compreensão dos aspectos legais complementa sua trajectória como rapper, adicionando uma camada de profundidade ao seu talento artístico.
Mais curiosidades
Ivânnea da Silva Mudanisse
Por fim, Dama do Bling, uma figura popular no rap moçambicano, também é licenciada em Direito, embora nunca tenha exercido essa profissão devido à sua paixão pela música.

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Ai menina: o presente do dia dos namorados de Hélio e Badjero

Os músicos Hélio Beatz e Badjero resolveram dar de presente as suas bases de fãs no dia de hoje, a música “ai menina” alusivo ao dia dos namorados 14 de Fevereiro.
A música é um pandza que retrata um homem que não consegue segurar o amor que sente por uma moça, ficando com os sentimentos baralhados ao ponto de “ficar maluco” por ela e sentir-se hipnotizado por ela e seu corpo. O áudio foi gravada no estúdio Macorda vocal, e o vídeo ficou a cargo de Augusto Fábio.
Importa referir que a música segue o mesmo modelo de crescimento da “Flow da Tawen” que tornou-se numa trend viral no TikTok.
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Ministério da Educação cozinha justificativa para esclarecer “difamação da imagem de Azagaia”

Tudo parecia normal nas redes sociais, até que começou a circular páginas de um livro da oitava classe onde o rapper Azagaia é descrito como um drogado que foi preso.
Esse facto, pesa para o Ministério da Educação em Moçambique, fortes críticas pois tem se visto esse acto como difamatório.
Segundo escreveu a TV Sucesso em uma das suas matérias, a resposta dada pelo porta-voz do governo , Inocêncio Impissa, é de que o livro em causa não foi autorizado para fazer parte do sistema de ensino como está sendo entendido.
Na mesma comunicação, Impissa responsabiliza a editora pela divulgação e afirma que nos próximos dias, o ministério da educação vai-se pronunciar sobre o caso.
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Mahel responde às críticas sobre sua nova música: Invejosos eu canto dor

O cantor moçambicano Mahel lançou recentemente a faixa “O Povo Chora”, marcando uma mudança em seu estilo musical ao adoptar influências do rock.
O lançamento dividiu opiniões: enquanto muitos elogiaram a ousadia e a profundidade da música, outros criticaram a mudança, mostrando resistência à nova sonoridade do artista.
Diante das críticas negativas, Mahel não hesitou em responder: “Gente invejosa e podre por dentro. É triste. Milhares de pessoas gostaram da música. Eu canto dor.”
Apesar das polêmicas, o cantor segue promovendo sua obra, que está disponível para compra diretamente pelo seu WhatsApp.