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Músicos moçambicanos que também são advogados
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Moçambique é um país rico em talentos, de tal forma que tornou-se normal termos multiespecialistas no nosso meio. Essa capacidade, não é apenas de simples cidadãos, músicos e rappers populares, também tem exercido outras profissões além da música.
Nelson Nhachungue
Antigo Ace Nells, não é apenas um talentoso cantor de R&B e vencedor da primeira edição do programa Fama Show, também possui uma sólida formação jurídica, o que o torna uma figura versátil tanto nos palcos quanto nos tribunais. No seu Linkedin, ostenta grandes passagens por empresas de referência em Moçambique.
Iveth Mafundza
Iveth é outra artista que encontrou sucesso tanto na música quanto no direito. Com uma carreira musical que começou em 2001 e uma licenciatura em Direito pela Universidade Eduardo Mondlane, Iveth equilibra suas performances no palco com seu trabalho como advogada e sócia em uma sociedade de advocacia, para além de ser docente universitária.
Dillon Chambal
D-Lon, um especialista experiente no sector bancário, também possui conhecimento jurídico e habilidades de negociação. Sua compreensão dos aspectos legais complementa sua trajectória como rapper, adicionando uma camada de profundidade ao seu talento artístico.
Mais curiosidades
Ivânnea da Silva Mudanisse
Por fim, Dama do Bling, uma figura popular no rap moçambicano, também é licenciada em Direito, embora nunca tenha exercido essa profissão devido à sua paixão pela música.
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Killua aprende a bloquear comentários
O cantor moçambicano Killua decidiu bloquear o espaço de mensagens em suas redes sociais após se ver no centro de uma controvérsia.
As acusações, feitas por um perfil anônimo conhecido como Unay Cambuna, sugerem que o artista teria financiado a construção de sua residência com dinheiro obtido através de actividades ilícitas, incluindo o transporte de substâncias proibidas.
Apesar da crescente pressão por esclarecimentos, Killua optou por não responder diretamente às alegações.
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Plutónio apoia Moçambique enquanto “os do terreno” cruzam os braços
O rapper luso-moçambicano Plutónio manifestou seu apoio ao povo moçambicano diante da tensão política que tem marcado o país.
Durante sua participação recente no Fly Podcast, o artista compartilhou uma mensagem de solidariedade, demonstrando preocupação com os acontecimentos.
“Quero mandar o meu apoio, a minha força. Apesar de musicalmente eu não ser muito político, não deixa de ser um assunto que me entristece. A minha família é moçambicana, a minha mãe é da Beira”, afirmou.
As palavras de Plutónio tocaram fãs moçambicanos, que reconheceram o gesto como um exemplo de empatia e conexão com suas raízes.
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Mana Cecy: Não sei porquê que estão a me cancelar
Após semanas fora do radar digital, a famosa conselheira de lares Mana Cecy ressurgiu em sua página no Facebook, que havia desaparecido após ser cancelada por posicionar-se contra as manifestações em curso em Moçambique.
No vídeo, Cecy aparece vestida de preto, dizendo estar de “luto nacional” e lamentando a polarização que a afastou de sua audiência.
Sem citar explicitamente as manifestações ou seu papel na polêmica, Cecy afirmou não entender os motivos do cancelamento. Contudo, reforçou que “as revoluções devem ser feitas em prol de Moçambique”, sugerindo que as críticas direcionadas a ela poderiam ter sido desnecessárias.