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Músicos empurram a responsabilidade de salvar Valter Artístico aos internautas
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Recentemente, a irmã de Valter Artístico revelou, no programa Show do Fred, que o artista necessita de no mínimo quatro doações de sangue ou dois litros de sangue para dar continuidade ao tratamento após o grave acidente que sofreu.
Essa revelação gerou uma mobilização nas redes sociais, mas também trouxe à tona uma reflexão importante sobre o papel de figuras públicas em campanhas de solidariedade.
A corrente que surgiu nas redes aparenta ser um gesto positivo, mas, ao analisarmos mais profundamente, é difícil ignorar a superficialidade de muitas dessas publicações.
Músicos famosos compartilham a mesma foto e legenda, repetindo textos genéricos que pouco transmitem uma preocupação genuína com a situação crítica de Valter. Em vez de liderarem pelo exemplo, encorajar acções concretas como a ida aos centros de doação, parecem mais interessados em proteger suas próprias imagens, evitando críticas ou o temido “cancelamento”.
Com o alcance e a influência que possuem, músicos e outros artistas poderiam transformar a campanha em algo realmente impactante. Porém, o que se vê, em muitos casos, é uma repetição vazia, sem a humanização que a situação exige. O número de publicações já seria suficiente para alcançar as doações necessárias, mas a falta de envolvimento prático reflete uma desconexão preocupante.
Se autointitulam influenciadores, mas influência requer responsabilidade e exemplo. A força das redes sociais não está apenas em compartilhar uma publicação, mas em mobilizar acções reais. Neste momento, Valter Artístico precisa mais do que palavras, precisa de actos concretos. Que tal liderar pelo exemplo, mostrando aos internautas o verdadeiro significado de solidariedade?
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Matilde Conjo e New Chang fogem do país
A icônica “Rainha do Pandza”, Matilde Conjo, e seu esposo, New Chang, embarcaram em uma jornada internacional para celebrar a quadra festiva, num momento onde o país pega fogo por conta do contexto social que se vive.
A artista, conhecida por sua energia contagiante e estilo marcante, deixou Moçambique ao lado de seu companheiro para explorar novos horizontes durante este período de celebração.
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Dice diz que Dlhakama é um heroi
O rapper moçambicano Dice, em sua nova música pede desculpas a Dlhakama pela incompreensão das suas ideias.
Segundo Dice, durante muito tempo, este foi mal entendido, porem agora, percebe onde o político queria chegar.
Na música Dice diz ainda que foi ensinado através de uma lavagem cerebral a ver Dlhakam como um monstro. A música, foi lançada no dia de hoje e está disponivel no YouTube.
A faixa é lançada num momento onde o país vive um clima atípico socialmente e politicamente, uma vez que mostra-se um grande descontentamento popular, o que manifesta-se através de greves.
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AOPDH une-se a Kiba para manifestar com “Maxaquene”
O grupo de rap A Outra Parte da História (AOPDH) lançou hoje a faixa “Maxaquene”, disponível no YouTube.
O título da música é uma homenagem ao bairro de Maxaquene, na cidade de Maputo, que durante as manifestações populares desafiou as forças policiais, chegando ao ponto de dirigir um veículo da polícia especializada.
Com letras que apoiam os movimentos de protesto em Moçambique, a música expressa um desejo colectivo por mudanças significativas no país. O coro da faixa destaca que a força demonstrada por Maxaquene reflete a resiliência de todo o povo moçambicano.
Kiba, em colaboração com o grupo, trouxe sua versatilidade ao utilizar línguas nacionais do sul de Moçambique, como o Xichangana, reafirmando seu compromisso com a valorização cultural e popularização da mensagem, algo que faz parte do diferencial competitivos da AOPDH.
A produção da faixa ficou a cargo de Elton Penicela, produtor musical moçambicano que já trabalhou com artistas como Hernâni, Tamyris Moiane e Konfuzo 412.