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MIRZA Lauchand lança “Sunset Love”

MIRZA Lauchand anuncia o lançamento do primeiro single, “Sunset Love“, de seu novo EP “Híbrido (Vol.2)”, previsto para o último trimestre deste ano. Composta e produzida por 40D e masterizada por Tajob Juskrow, a canção marca uma nova fase na carreira de Lauchand, sendo a primeira vez que interpreta letras de outros autores em seus discos.
“Sunset Love” não é completamente inédita para os fãs mais fiéis. “Cantei esta canção ao vivo nos meus primeiros concertos, há cerca de três anos, em 2021,” revela Lauchand.
“Queria perceber se as pessoas sentiam o mesmo que eu, que este beat entra no coração com uma ginga própria, cheia de personalidade, quase nos obrigando a dançar com a mão no peito. Não me enganei! O público reagiu com felicidade nos olhos e leveza no corpo, algo que poucos sons despertam ao longo da vida.” disse o músico.
Convicto do impacto da música, Lauchand decidiu que “Sunset Love” seria um dos singles do próximo EP. Desde então, a canção ganhou uma nova roupagem, tornando-se ainda mais volumosa e com uma identidade única.
“Não seria mentira se dissesse que é um dos temas mais improváveis do meu caminho até aqui. Não foi musicada por mim, nem teve minha caneta na escrita pela primeira vez. O mestre de tudo isso é 40D, um produtor moçambicano que se cruzou na minha vida por acaso. Depois, o também produtor Tayob J. completou a tela desta bonita canção com um bom gosto fora de série,” explica Lauchand.
Para o vídeo de “Sunset Love”, tive o apoio da escola World Academy e a fotógrafa Ana Viotti trataram de tudo.

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais