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Mia Couto lança novo livro fora de casa

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O escritor moçambicano Mia Couto lança na próxima quarta-feira, 02 de outubro, o seu mais recente romance intitulado A Cegueira do Rio. O evento será realizado às 18 horas no Centro Cultural Moçambique-China, em Maputo, com entrada gratuita.
A apresentação do livro ficará a cargo do escritor Daniel da Costa, seguida de uma conversa com Mia Couto, onde o público terá a oportunidade de ouvir mais sobre o processo criativo e a inspiração por trás da obra.
A cerimônia também contará com performances artísticas baseadas no livro, proporcionando uma experiência imersiva para os presentes.

“A Cegueira do Rio” já está disponível para aquisição na Fundação Fernando Leite Couto. O romance entrelaça ficção e realidade, inspirando-se em eventos históricos ocorridos ao longo do rio Rovuma, fronteira natural entre Moçambique e Tanzânia, e aborda temas como a Revolta dos Maji-Maji e os impactos do colonialismo.

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Naguib Abdula: Estrela fora do país, mas ignorado pelas universidades em Moçambique

O artista moçambicano Naguib Abdula revelou no podcast Moz Pod a frustração de ser amplamente valorizado no estrangeiro, mas pouco reconhecido em seu próprio país.
“Farto de fazer palestras lá fora e aqui nunca me chamaram para nada. Sinto até ciúmes do Ayaz, que disse que sempre faz palestras nas universidades”, desabafou.
Apesar de já ter dado aulas em instituições de renome na Hungria, Lisboa e África do Sul, Abdula lamenta nunca ter sido convidado para palestrar em universidades moçambicanas.
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Alcy disponibiliza “Caly” e o público pirateia o filme

O actor e influenciador digital moçambicano Alcy Caluamba anunciou que disponibilizaria gratuitamente o seu filme de acção Caly por 72 horas, em comemoração ao primeiro aniversário da obra.
A estreia foi promovida nas redes sociais, com links para o site oficial do filme. No entanto, a iniciativa foi marcada por um episódio de pirataria, apenas algumas horas após o lançamento, cópias ilegais do filme começaram a circular em plataformas não autorizadas, prejudicando a estratégia de acesso controlado e gratuito.
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Naguib Abdula: “Precisamos de uma CTA para a Cultura e não da lei de mecenato”

O artista moçambicano Naguib Abdula falou recentemente ao Moz Pod, onde destacou a necessidade de criar uma CTA (Confederação das Associações Económicas de Moçambique para as Cultura), capaz de apoiar os artistas de forma eficaz e profissional.
Segundo Abdula, é fundamental que as associações culturais sejam representadas e respaldadas, e que os investimentos em artes sejam buscados em casas de exposições, com financiamento de empresas obrigadas a apoiar a cultura, e não apenas através da lei de mecenato, que, na sua visão, é ineficiente e quase uma burla.
“O sector cultural só vai sair do analfabetismo funcional e da falta de profissionalismo que se observa em alguns departamentos quando tivermos pessoas com visão e competências a gerir a cultura”, afirmou o artista. Para Naguib Abdula, o futuro das artes em Moçambique depende de estruturas sólidas, claras e comprometidas com os criadores locais.