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Mabermuda prepara álbum

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O artista moçambicano Mabermuda anunciou que seu próximo álbum será lançado novembro de 2024, segundo informações publicadas em suas redes sociais.
Mabermuda, conhecido pelo sucesso “Nitsikeni Niti Twissa,” que conquistou fãs em todo o país, promete trazer mais um trabalho impactante que reforça sua posição na música moçambicana.
Com uma trajectória marcada pela habilidade de criar canções que tocam o coração de seus ouvintes, Mabermuda continua a se destacar no cenário musical. Seu estilo único e compromisso com sua arte o tornaram um dos artistas mais respeitados e adorados em Moçambique

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Obras de Malangatana expostas no BCI

O BCI inaugurou, na Terça-feira, 4 de Março, no seu auditório, em Maputo, a exposição “Recordando o Mestre Malangatana”, em homenagem póstuma a um dos maiores artistas de Moçambique, o Mestre Malangatana Valente Ngwenya. A mostra, que reúne 25 obras emblemáticas, constitui um tributo à profundidade e inovação que marcaram a trajectória deste gigante da arte africana contemporânea, cujos traços retratam Moçambique.
Intervindo na cerimónia, o Administrador do BCI, Luís Aguiar, destacou a importância de honrar Malangatana, um homem cujo génio artístico continua a prestigiar o país. “Através da sua arte, Malangatana representou e projectou Moçambique em várias galerias e museus ao redor do mundo, sendo visto como um ícone da nação”, afirmou.
“É fundamental continuar a valorizar este legado, mantendo viva a memória, o impacto e o alcance da sua obra”, frisou Aguiar, recordando exposições passadas, organizadas pelo banco, que exaltaram a grandeza do Mestre, como a ‘Retrospectiva dos Últimos 30 Anos da Vida e Obra do Malangatana’ (2005) e a mostra “40 anos, 40 artistas” (2015), esta última que reuniu gerações e estilos, com especial destaque para os traços de Malangatana.

O Presidente da Comissão Executiva do BCI, Francisco Costa, reiterou, por seu turno, o compromisso do BCI em continuar a apoiar a cultura, tendo sublinhado a importância de unir esforços para um bem comum: “esta é uma forma que entendemos ser importante: promover e valorizar o património cultural de Moçambique. Foi um desafio, mas podemos continuar a trabalhar mais, pois, existem muitos outros artistas e oportunidades para preservar este enorme legado cultural”, afirmou.
Mutxhini Malangatana, Administrador da Fundação Malangatana, complementou com uma reflexão: “a arte tem o poder de contar histórias, preservar memórias e fortalecer identidades. Malangatana, com a sua expressão vibrante, capturou a alma do povo moçambicano, suas lutas, esperanças e sonhos.”
A exposição, marcada, na cerimónia de abertura, pela presença de familiares, amigos, artistas, amantes e entusiastas da arte, está aberta ao público, com entrada livre, até o dia 31 de Março.
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Doppaz detido depois de…

O renomado músico moçambicano Amândio Munhequeia, conhecido artisticamente como Doppaz, foi novamente detido e encaminhado para a Cadeia Civil de Maputo. A informação foi divulgada pelo apresentador Fred Jossias em um vídeo publicado nas redes sociais da TTV.
Esta não é a primeira vez que Doppaz enfrenta problemas com a justiça. Em agosto de 2023, o músico foi preso sob acusações de incitação à desobediência coletiva e instigação pública a um crime, após a divulgação de um vídeo controverso nas redes sociais. Na ocasião, o caso gerou reações e críticas significativas no país.
Especulações apontam que a actual detenção de Doppaz está relacionada aos seus posicionamentos políticos expressos nas redes sociais. Até o momento, as autoridades não emitiram um comunicado oficial detalhando os motivos da prisão.
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Partido no poder em Moçambique perdeu “pensamento coletivo”

O músico moçambicano Stewart Sukuma afirmou que o futuro político do país é “obscuro”, criticando a perda de repetição dos políticos e a falta de uma reconciliação genuína após anos de conflito. Em entrevista à agência Lusa, Sukuma referiu que, apesar das orientações da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo) permanecerem as mesmas, as ações dos seus membros divergem dos princípios originais do partido. Segundo o artista, essa desconexão contribuiu para o atual clima de contestação eleitoral no pa
Sukuma destacou que falta um discurso de reconciliação desde a transição do regime de partido único para uma democracia aprofundou as feridas do passado. “Houve assassinatos e mortes arbitrárias sob a capa de tribunais populares”, recordou, sublinhando que as políticas financeiras que Moçambique enfrenta actualmente são reflexo de uma sociedade que nunca lidou abertamente com a sua própria história. A crise, marcada por manifestações e atos de vandalismo nos últimos meses, demonstra o descontentamento de uma geração mais jovem que já não partilha do mesmo “compromisso histórico” com a Frelimo.
A educação precária foi apontada pelo músico como um dos fatores que prejudicam a instabilidade social. Sukuma argumentou que a falta de incentivo ao pensamento crítico manteve a população vulnerável e despreparada para interpretar os desafios do país de forma estruturada. “O povo está a reagir da forma que foi educado”, disse, referindo-se às manifestações contra o aumento do custo de vida e a insatisfação com os resultados eleitorais de outubro, que elegeram Daniel Chapo.