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Kloro Killa prepara show “Revolução Cultural” em Mafalala

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Kloro prepra o show da revolucao cultural na Mafalala

Por: Elísio Nuvunga

O rapper moçambicano Danilo Malele conhecido no mundo do rap por Kloro Killa, informou através de um audiovisual, disponibilizado nas suas redes sociais, que no dia 5 de Março apresentará ao vivo, no Museu da Mafalala, o seus mais recente trabalho discográfico, “Revolução Cultural”.

O álbum foi lançado em 2020 com a missão de revolucionar a cultura, não só fechado a arte, mas também a comportamentos, economia dentre outras esferas da vida humana, motivando a mudança através de narrativas musicais que mexem com os dramas e dilemas da sociedade actual.

Para esse feito 12 faixas musicais foram preparadas e convocados 11 artistas onde encontramos, Hot Blaze, Guto, Thactus, Ellputo, Simon, Walter Nascimento, Damani, Regina dos Santos, Assa Matusse, Roberto Chitsondzo e Ubakka, e as faixas produzidas pelo Ell Puto.

“Revolução Cultural” é o segundo trabalho discográfico do Kloro, sucedendo “Xigumandze” lançado em 2017, deixando sua marca musical no mundo do rap.

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Gilberto Mendes prepara lançamento de um cinema 

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O cineasta moçambicano Gilberto Mendes revelou seu mais novo investimento no sector cultural, a aquisição do histórico cinema Lusomundo, que passará agora a se chamar Gungu Cinemas. 

O espaço será transformado em um centro moderno e acolhedor, dedicado à exibição e produção cinematográfica em Moçambique, segundo pode-se ver nas imagens divulgadas pelo cineasta nas suas redes sociais. 

Com este novo empreendimento, Mendes expande sua presença na cena artística, somando o cinema ao seu já renomado Teatro Gungu.

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Guyzelh Ramos contraria VM7 e abre sua própria campa

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Guyzelh Ramos

O promotor de eventos e influenciador digital Guyzelh Ramos é o mais novo integrante da lista de “RIP” nas redes sociais moçambicanas. 

A polêmica começou quando Ramos, em uma publicação no Instagram, expressou seu descontentamento com as novas recomendações políticas de Venâncio Mondlane e com os sete dias de greve sugeridos em resposta à situação sociopolítica actual do país. Segundo o influenciador, uma paralisação geral não faz sentido, pois “tem contas a pagar”, reforçando que a medida traria mais prejuízos do que soluções.

No entanto, a reação dos internautas foi imediata e intensa, muitos consideraram que Ramos não captou a gravidade das reivindicações populares e passaram a criticá-lo abertamente. 

Entre os comentários, alguns sugeriam que o influenciador “morreu” socialmente, enquanto outros o desmereciam como voz pública, recomendando que se limitasse a suas lives e deixasse a política para quem compreende a luta do povo.

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Ungulani cala Agualusa depois de desmerecer Venâncio Mondlane 

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Ungulani Ba Ka Khosa, destacado escritor moçambicano, publicou uma crítica ao autor angolano José Eduardo Agualusa, questionando sua visão sobre a situação política e social de Moçambique. 

O artigo, intitulado “Basta, Agualusa!”, expressa a insatisfação de Khosa com os recentes comentários de Agualusa sobre o país e figuras da oposição, comentários esses que, para Khosa, são insensíveis e desconectados da realidade moçambicana.

Em seu texto, Khosa relembra o contexto em que Agualusa, residente na Ilha de Moçambique, fez declarações em que desvalorizou a oposição moçambicana ao compará-la com a angolana e criticou publicamente Venâncio Mondlane, figura de destaque da política local. 

Para Khosa, tais comentários ignoram o sofrimento e as dificuldades das populações carentes que cercam a idílica casa de pedra onde Agualusa reside. Ele enfatiza que as necessidades dessas comunidades, que enfrentam carências crônicas desde a independência, não devem ser ignoradas ou menosprezadas.

Na última gota que pareceu transbordar o copo, Khosa manifestou seu desgosto ao saber que Agualusa associou Mondlane a uma figura “bolsonarista”, posição que, para o escritor moçambicano, desconsidera a luta legítima por mudança e dignidade de muitos desfavorecidos. Finalizando, Khosa alerta que tal postura mostra uma visão embotada pelas mordomias, afirmando que “as excessivas mordomias que não vêm do nosso suor tolhem-nos a visão”.

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