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Killua Rafael e Dama do Bling juntam-se novamente para exaltar o amor

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“Ndzitaku Yine” que quando traduzido para língua portuguesa significa “o que fazer” é a mais recente obra musical do músico e compositor moçambicano Killua Rafael autor da música “Lirandzo rha mutxai”.
A obra retrata uma “estória” de amor no qual uma das partes envolvidas mostra-se infiel e quase sempre ausente no lar. Por conta disso, a vítima faz de tudo um pouco para dar mais vida a relação até recorrer aos curandeiros para engarrafar o seu homem de modo a evitar noites frias e solitárias sem contar com os mal dizeres da vizinhança.
Apesar de imensuráveis tentativas que resultaram num sucesso fracasso, ciente de que o amor é sinonimo de vida, felecidade e terapia, é também entendido como uma “substância” tóxica quando não bem cultivado. Diante de sentimento misto, a parceira manifesta uma postura de quem foi supostamente engarrafada, alegadamente por não conseguir abandonar no homem cujo tanto o ama apesar da ausência.
Para além desta obra, sucede a “Niwaku” que significa “Sou teu ” que conta mais uma participação fenomnenal da cantora e jurista moçambicana Ivânia Mudanisse, de nome artístico “Dama do Bling” depois do sucesso “Hi Wena” (És tu), ambas disponíveis no canal de Youtube e noutras plataformas digitais .
O single aborda o compromisso e declaração de amor aos parceiros, pois acreditam que o amor é fruto de altos e baixos e sobretudo a paciência um dos motores chaves para a manutenção. Diante deste cenário, mostram-se firme para tudo que vier até ao ultimo suspiro.
Killua Rafael é sem dúvidas um nome que gradualmente segue a lista dos artista da velha escola pela tamanha dimensão do seu producto no mercado musical. É também imprescindivel falar de artistas promissores e mais requisatados na actualiade sem o mencionar.

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais