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Irmão Mbalua escapa sequestro em Maputo

Irmão Mbalua músico moçambicano, relatou em suas redes sociais ter sofrido uma tentativa de sequestro no dia de ontem, no bairro Alto Maé, na cidade de Maputo.
Segundo a publicação, o incidente ocorreu quando Mbalua foi abordado por um homem que se apresentou como promotor de eventos da Ponta do Ouro. Após a tentativa frustrada de sequestro, o agressor conseguiu apenas levar o telefone do artista.
Como consequência, o dispositivo ficou inacessível das 9h às 19h, período em que Mbalua tentou recuperar seus contatos em uma loja de telefonia, conseguindo apenas um número da operadora Movitel temporariamente.
Devido ao ocorrido, o artista não pôde participar do programa “Copeny” na RAM TV, agendado para hoje às 17h30, causando desapontamento entre seus fãs e a produção do programa. Ele explicou que perdeu contato com os apresentadores da RAM TV e não conhece a localização do estúdio.
Em sua publicação, Mbalua mencionou um incidente preocupante na noite de quinta-feira, quando recebeu uma ligação de uma pessoa desconhecida, que o aconselhou a não participar de um programa na TUA TV, alegando que sua música “A Juíza” estaria incomodando certas pessoas influentes. Coincidentemente, após sair da televisão, ele recebeu a chamada do sequestrador.
Apesar do susto, o artista expressou gratidão por estar vivo e esteve presente no programa “Do Amado Filho do Povo” na TV Sucesso e já adquiriu um novo telemóvel.

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais