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Internautas iniciam mais uma onda de cancelamentos

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Uma onda de cancelamentos tem varrido as redes sociais em Moçambique, à medida que internautas expressam sua insatisfação com artistas e influenciadores que não compartilham das mesmas ideias políticas que seu público-alvo.
A situação teve início quando alguns desses artistas declararam publicamente seu apoio a um partido em detrimento de outro, uma atitude que desapontou muitos de seus seguidores, levando-os a iniciar um movimento de cancelamento. O fenômeno tem feito alguns desses influenciadores repensarem suas escolhas em busca de apoio financeiro, à medida que enfrentam a pressão de seus públicos descontentes.
Essa onda de cancelamentos ilustra o crescente papel das redes sociais como uma arena de influência política e social em Moçambique. Muitos artistas e influenciadores, que tradicionalmente exerciam grande poder de persuasão, agora enfrentam um dilema ao se alinharem publicamente com partidos políticos, pois isso pode alienar parte de sua audiência.
Como resultado, alguns estão reconsiderando suas posições políticas e a maneira como se envolvem com questões partidárias, a fim de manter o apoio de seus seguidores e preservar sua reputação online.
Embora esse fenômeno tenha gerado debates e reflexões sobre a responsabilidade social dos influenciadores, também destaca a importância do engajamento político e do alinhamento de valores entre as personalidades públicas e seu público.

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais