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Hélio Beatz: Não deixa tua dama viajar com primos de Bilene

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Quando o feriado aproxima-se, e calha com o fim-de-semana, é hora de vermos um espetáculo de criatividade e engenhosidade que rivaliza com qualquer roteiro de novela. Sim, meus amigos, estamos falar da épica saga de “Vou a Bilene com meus primos amor”, uma frase tão repetida que chega a confundir-se com um “Olá”.
Na ensolarada Cidade e Província de Maputo, a história repete-se inúmeras vezes. Os moçambicanos, ansiosos por escapar da rotina, organizam expedições para Ponta de Ouro ou Bilene. No entanto, nem todos conseguem financiar esse passeio. É aí que entra a criatividade das princesas que, em sua busca por entretenimento extra, elaboram histórias que superam os o seriados da Netflix ou daqueles que procuram por pretendentes no Date My Family.
Porém, Hélio Beatz, músico e produtor moçambicano, não aceita que os homens sejam enganados a sua frente e alerta sobre a existência de primos fictícios que nunca foram vistos, mas que parecem ser mais comuns do que mosquitos no verão. Para avisar a todos que já ouviram a justificação aqui mencionada, Hélio Beatz, criou a música “Primo de Bilene”, que faz parte de seu último trabalho, “Pandza do Futuro Vol 2”, canta ao lado de Tykid e Black Carter, e alerta para que os manos não deixem as damas partirem para Bilene com os primos, porque não há primos envolvidos nessa equação, mas sim amantes e ou “Shugas Dadys”.
“É tudo máfia, que a sua dama vai para Bilas com os primos”, canta Helio Beatz, deixando um conselho.
Tudo isso acontece num beat onde elementos tradicionais moçambicanos misturam-se com influências contemporâneas e brasileiras.
Então, meus amigos, da próxima vez que sua dama mencionar um suposto primo de Bilene, lembre-se das sábias palavras de Hélio Beatz e não deixe sua dama viajar com primos.

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais