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Ghorwane e a Representação Moçambicana no Festival Músicas do Mundo – Xigubo
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Ghorwane e a Representação Moçambicana no Festival Músicas do Mundo

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Nos dias 22 a 29 de julho, nas localidades de Sines e Porto Covo, no distrito de Setúbal, Portugal, serão palco da 23.ª edição do Festival Músicas do Mundo (FMM). Neste evento organizado pela Câmara Municipal de Sines, artistas dos quatro cantos do mundo se reunirão em 41 concertos para encantar os presentes.

Segundo o jornal Notícias, Moçambique estará representado pela lendária banda Ghorwane, que levará a riqueza da música moçambicana ao público internacional. Além disso, a Guiné-Bissau terá sua maior delegação na história do FMM, com a presença confirmada de Tabanka Djaz, Eneida Marta e Super Mama Djombo. Outros grupos icônicos de países africanos que falam português, como Os Tubarões de Cabo Verde e África Negra de São Tomé e Príncipe, também estarão presentes no festival.

A delegação africana não se resume apenas aos países de língua portuguesa. Ela contará com a presença dos talentosos franco-marroquinos Bab L’Bluz e da banda tuaregue Tinariwen, do senegalês Lass, dos ganeses Alotge Oho&His Sounds of Joy, do grupo congolês Kin’Gongolo Kiniata e da Madalitso Band, representando o Malawi pela primeira vez no festival. Além disso, uma das maiores artistas do continente africano, a nigeriana Nneka, abrilhantará o evento em Sines, assim como a cantora Rokia Koné e sua banda, que virão diretamente do Mali.

Vale ressaltar que, de 22 a 24 de julho, o Festival Músicas do Mundo estará sediado na pitoresca aldeia de Porto Covo, proporcionando uma atmosfera única aos espectadores. A partir do dia 25, o festival se deslocará para a cidade de Sines, onde permanecerá até o dia 29, encantando a todos com a diversidade e a magia da música mundial.

Assim, Moçambique se orgulha de ter a banda Ghorwane como sua representante nesse evento internacional de prestígio, promovendo a cultura moçambicana e enriquecendo o cenário musical global com sua arte única. Que o Festival Músicas do Mundo seja palco de momentos memoráveis e celebrações da música que conecta povos e culturas

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

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Stefania Leonel

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.

Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.

A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.

Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.

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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

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O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.

Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.

Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.

Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.

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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

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Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.

A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.

Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.

Fonte: O Pais

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