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Fokiss lucra 4 milhões em uma música
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O jovem artista moçambicano Fokiss Júnior alcançou um marco notável com sua música “Empoderada Errada”, que ultrapassou 4 milhões de visualizações no YouTube. Este feito destaca a crescente influência do artista na cena musical nacional e internacional, especialmente no gênero Amapiano.
Lançada em 2024, “Empoderada Errada” é uma crítica social envolta em batidas dançantes. A letra aborda a trajetória de uma jovem que, ao buscar empoderamento, adopta comportamentos questionáveis, como abandonar os estudos e priorizar aparências e relacionamentos com homens mais velhos e financeiramente estáveis. A repetição da frase “Empoderada Errada” enfatiza a ironia e o alerta sobre escolhas que podem desviar do verdadeiro empoderamento feminino.
Fokiss Júnior, emergiu como uma das promessas da música moçambicana, especialmente no gênero Amapiano. Sua autenticidade e capacidade de abordar temas sociais com criatividade têm conquistado o público. Em uma entrevista ao X-Podcast, Fokiss compartilhou como “Empoderada Errada” transformou sua vida, destacando o impacto da música em sua carreira e na sociedade.
Recentemente, Fokiss Júnior esteve em estúdio com Cleyton da Drena, um dos maiores artistas do Afrohouse moçambicano. Este encontro sugere possíveis colaborações futuras que podem unir o Amapiano e o Afrohouse, prometendo inovações na música moçambicana.
O sucesso de “Empoderada Errada” reflete uma tendência crescente de artistas moçambicanos ganhando destaque em plataformas digitais. Com letras que abordam questões sociais relevantes e ritmos envolventes, Fokiss Júnior solidifica seu lugar como uma voz influente na música contemporânea de Moçambique.
Com uma base de fãs em expansão e reconhecimento crescente, Fokiss Júnior continua a impactar a cena musical, usando sua arte para provocar reflexão e entreter. “Empoderada Errada” não é apenas uma música de sucesso, mas também um símbolo do potencial transformador da música moçambicana no cenário global.
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Poetas D’Alma reúne vozes globais para reinventar o futuro
Maputo prepara-se para receber, entre 20 e 30 de Novembro, a VII edição do Festival Internacional de Poesia e Artes Performativas – Poetas D’Alma, um dos maiores encontros de expressão artística do continente. Sob o lema “A Possibilidade de um Mundo Novo”, o evento promete unir poetas e criadores de diferentes partes do mundo numa celebração da arte, da palavra e da esperança.
Segundo escreveu o jornal Notícias, esta edição, que nasceu em Fevereiro sob o mote “Resiliência e Cura”, consolida o festival como um farol cultural que atravessa fronteiras, juntando artistas de mais de dez países. O evento propõe-se a ser um espaço de diálogo, partilha e reconstrução simbólica num momento em que o mundo enfrenta desafios sociais, políticos e ambientais.
De acordo com o curador Féling Capela, esta edição procura refletir o espírito do tempo: “Vivemos uma era de múltiplas crises, morremos e renascemos como fénixis na grande pandemia da Covid-19, e quando tentamos nos reerguer as guerras fragmentam nações e os conflitos dividem comunidades. Enquanto alguns procuram aprofundar as linhas de fractura cultural, nós artistas multidisciplinares somos chamados a construir pontes feitas de palavras e ritmos.”
Com uma programação que combina poesia, música, performance e reflexão, o Poetas D’Alma 2025 surge como um convite à imaginação e à reinvenção de um futuro possível, onde a arte se reafirma como instrumento de união e transformação.
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Shakiki inaugura a temporada “Hot November” com o espectáculo “O Show da Vida”
A temporada “Hot November” arranca no próximo dia 22 de novembro, às 19h, com o concerto de Shakiki, que sobe ao palco para apresentar o seu espectáculo “O Show da Vida” uma viagem musical que reflete os desafios de crescer e amadurecer nos tempos actuais.
Misturando temas de saúde mental, amor, dependência emocional e questões sociais, Shakiki convida o público a mergulhar numa narrativa que é, ao mesmo tempo, íntima e colectiva, traduzindo as inquietações de uma geração que busca equilíbrio num mundo em constante mudança.

Natural de Nacala-Porto e actualmente radicado em Maputo, Shakiki é cantor e compositor com raízes no teatro e influências que vão de Michael Jackson a Tabanka Jazz. Iniciou a carreira musical em 2022 e, sob o novo nome artístico, aposta numa sonoridade alternativa e experimental, com letras que espelham vivências pessoais e questionam normas sociais.
Os bilhetes para o concerto custam 100 Mts ou 200 Mts, dando acesso a uma noite que promete unir reflexão e ritmo no arranque da temporada cultural mais quente do ano.
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Cineclube do CCFM apresenta histórias moçambicanas de resistência e pertença
O Cineclube do CCFM oferece, ao longo de Novembro, um programa diversificado de filmes moçambicanos, sempre às Terças-feiras, às 18h, no Auditório.
A programação inicia-se a 4 de Novembro com Quelimane é Carnaval, de Alex Dau, seguido de uma conversa com o realizador e a actriz Glau Soares.
A 11 de Novembro, o destaque vai para Mphanda Nkuwa – Pansi m’pathu, de Emídio Jozine, um documentário sobre resistência comunitária face à construção de uma barragem no Zambeze.
A 18 de Novembro, os realizadores Ivan Barros e Pak Ndjamena apresentam três curtas-metragens Threads, One Step at a Time e Home que exploram a dança e o corpo como linguagens cinematográficas. A entrada é livre para todas as sessões.