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Exilado revela “problemas no paraíso”

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Osvaldo dos Anjos ou Exilado, escritor moçambicano , vai lancar no dia 02 de Julho, seu segundo livro intitulado “Problemas no Paraíso”.
Sob o pseudônimo de Exilado, Osvaldo dos Anjos apresenta mais de 20 sentimentos expressos de diversas maneiras, abordando o amor em tempos felizes e infelizes.
Nesta obra, Osvaldo dos Anjos reconhece que nada é completamente perfeito, mas acredita na perfectibilidade do ser humano. Com esse ponto de partida, o autor minuciosamente registra uma série de problemas relacionados ao amor, não com a intenção de propagá-los, mas sim de informar aos amantes que essas dificuldades são comuns. Além disso, o livro também busca instruir implicitamente sobre a resolução desses problemas.
Os problemas apresentados em “Problemas no Paraíso” são explorados por meio de histórias comuns e do cotidiano. Em algumas ocasiões, o autor opta por abordá-los de forma implícita, entendendo que a intervenção social possui várias facetas e que o objectivo é fazer com que os problemas chamem a atenção para suas soluções.
O livro propõe que se observe primeiro o que está errado para, em seguida, vislumbrar o que está correcto. A identificação e a compreensão dos problemas amorosos são cruciais para encontrar as soluções adequadas. Osvaldo dos Anjos acredita que é necessário enfrentar e reconhecer as dificuldades antes de buscar resolvê-las.
Com uma abordagem realista, Osvaldo dos Anjos mergulha nas complexidades do amor e nas questões que surgem nos relacionamentos. Seu objetivo é que os leitores se identifiquem com as situações descritas e percebam que os problemas amorosos são compartilhados por muitas pessoas. Ao expor essas dificuldades, o autor espera contribuir para que os amantes encontrem formas de superá-las.
“Problemas no Paraíso” apresenta uma perspectiva única sobre o amor e seus desafios, utilizando histórias e experiências cotidianas para criar uma conexão com os leitores. Osvaldo dos Anjos se destaca ao abordar o tema de forma autêntica e ao oferecer insights implícitos para a resolução dos problemas.
“Problemas no Paraíso” é uma obra que convida os leitores a refletir sobre suas próprias experiências amorosas, ao mesmo tempo em que oferece uma visão esperançosa de que é possível encontrar soluções para os problemas que surgem no caminho do amor.

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais