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Ell Puto lança música de Dezembro 

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O produtor moçambicano, Ell Puto, lançou no dia de ontem, mais um trabalho, o audiovisual intitulado “Na wena“. A colaboração contou com a presença dos músicos Vizzow Nice, Mano Tsotsi e Prince Chone, resultando em uma fusão única de talentos e energia vibrante.

A música é um convite à celebração e  diversão. A harmonia entre os distintos estilos vocais, desde o flow característico de Mano Tsotsi até a vivacidade expressiva de Ell Puto e a voz melodiosa de Vizzow Nice, cria uma atmosfera cativante para quem escuta.

Assista aqui

A música conta a história de um jovem apaixonado que está a “phandar” (batalhar) para dar uma vida melhor à sua parceira, prometendo experiências perfeitas e memoráveis, explorando os encantos que Moçambique oferece. O compromisso é de uma vida repleta de momentos loucos e felizes, despertando a atenção alheia, até mesmo causando certa inveja.

O videoclipe transita entre cenas vibrantes de verão e sequências gravadas diante dos murais da cidade de Maputo, criados por Sebastião Coana, artista visual moçambicano.

 O vídeo incorpora outras formas de arte, como a dança,  com. a presença dos dançarinos, que em uma fusão de estilos contemporâneos, agregam uma modernidade a narrativa, com o uso no vestuário de pano estampado com pele de leopardo que tradicionalmente simboliza a africanidade e a força. 

A produção do audiovisual contou com a direção de Bill Boy, a produção foi realizada pela CDC Prod e o elenco composto por modelos da Win Agency.

Retirada do perfil oficial de Vizzow Nice

Nos últimos tempos, Ell Puto tem-se dedicado incansavelmente ao desenvolvimento do estilo Amapiano em Moçambique, não apenas através de sua própria produção musical, mas também apoiando e impulsionando outros artistas, através do Ell Puto Music Experience.

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Naguib Abdula: Estrela fora do país, mas ignorado pelas universidades em Moçambique

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O artista moçambicano Naguib Abdula revelou no podcast Moz Pod a frustração de ser amplamente valorizado no estrangeiro, mas pouco reconhecido em seu próprio país.

“Farto de fazer palestras lá fora e aqui nunca me chamaram para nada. Sinto até ciúmes do Ayaz, que disse que sempre faz palestras nas universidades”, desabafou.

Apesar de já ter dado aulas em instituições de renome na Hungria, Lisboa e África do Sul, Abdula lamenta nunca ter sido convidado para palestrar em universidades moçambicanas.

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Alcy disponibiliza “Caly” e o público pirateia o filme

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O humorista moçambicano Alcy Caluamba, que recentemente lançou seu filme "Caly" nos cinemas, compartilhou em sua página do Facebook uma grande conquista: foi nomeado como melhor Actor do ano no Zikomo Africa Awards.

O actor e influenciador digital moçambicano Alcy Caluamba anunciou que disponibilizaria gratuitamente o seu filme de acção Caly por 72 horas, em comemoração ao primeiro aniversário da obra.

A estreia foi promovida nas redes sociais, com links para o site oficial do filme. No entanto, a iniciativa foi marcada por um episódio de pirataria, apenas algumas horas após o lançamento, cópias ilegais do filme começaram a circular em plataformas não autorizadas, prejudicando a estratégia de acesso controlado e gratuito.

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Naguib Abdula: “Precisamos de uma CTA para a Cultura e não da lei de mecenato”

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O artista moçambicano Naguib Abdula falou recentemente ao Moz Pod, onde destacou a necessidade de criar uma CTA (Confederação das Associações Económicas de Moçambique para as Cultura), capaz de apoiar os artistas de forma eficaz e profissional.

Segundo Abdula, é fundamental que as associações culturais sejam representadas e respaldadas, e que os investimentos em artes sejam buscados em casas de exposições, com financiamento de empresas obrigadas a apoiar a cultura, e não apenas através da lei de mecenato, que, na sua visão, é ineficiente e quase uma burla.

“O sector cultural só vai sair do analfabetismo funcional e da falta de profissionalismo que se observa em alguns departamentos quando tivermos pessoas com visão e competências a gerir a cultura”, afirmou o artista. Para Naguib Abdula, o futuro das artes em Moçambique depende de estruturas sólidas, claras e comprometidas com os criadores locais.

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