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Ell Puto, o construtor de carreiras em Moçambique

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Ell Puto, e o pseudônimo de Etivaldo Joaquim, produtor, rapper e empresário moçambicano, co-fundador da Sameblood Productions, nascido no dia 8 de Julho de 1989, actual vice-presidente do pelouro da Cultura da Associação de Pequenas e Médias Empresas (APME).
Iniciou a sua carreira aos 12 anos, mas foi em 2003 que produziu o som ao lado de Dinomite, som que mudaria o cenário do Hip Hop moçambicano e a sua trajetória. Na mesma época, juntou-se ao seu irmão Mic-B, fundaram a Sameblood Productions, um dos maiores estúdios musicais do país e responsável pelos maiores sucessos do Hip Hop nacional e não só.
Em 2004, trabalhando com os membros do grupo 360 Graus, produziu músicas para Dinomite, Bala de Prata, Suky, entre outros. Em 2005 Ell Puto foi responsável pela produção do primeiro álbum do grupo 360 Graus, Selecção Nacional. Também foi responsável pela produção de parte do primeiro álbum de Denny OG, “Até que a morte nos separe”.
Já passaram das suas mãos, vários rappers e músicos nacionais e estrangeiros, como Dama do Bling, Trio Fam, Cold Man, Young Sixties, DRP, Elex, 9mm, Rage, 1st Class, Team Fresh, Simba, Hawaiu. Mi Casa, entre outros
Também é responsável pelo surgimento do grupo Os Primos, criado em 2015, na qual fazem parte LayLizzy, Ian Blanco, Hernâni, dentre outros. No mesmo ano, o grupo lançou o mixtape intitulado “Os Primos”.
Actualmente tem investido em lives, onde promove seus serviços, oferecendo experiências únicas a seus seguidores, através do “Ellputo Music Experience“, no qual apresenta a sua outra face, como celebrity deejay, num set recheado de temas exclusivos.
Prêmios
Melhor Produtor de Moçambique – 2010 (Rádio Cidade)
Produtor do ano – 2021 (Moz Hip-hop Awards)
Discografia
Ell Putology – 2021

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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais
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Virgem Margarida revolta-se no Scala

O filme de ficção Virgem Margarida será exibido nesta quinta-feira (05) no Cine Teatro Scala, na cidade de Maputo, às 18h.
Com duração de 90 minutos, o filme Virgem Margarida retrata um cenário vivido no pós-independência (1975), em que as prostitutas eram levadas para um campo de reeducação na zona norte do país, concretamente na província de Niassa.
Margarida, uma jovem simples, é enviada por engano para o campo de reeducação, onde enfrenta várias dificuldades.
O filme será exibido no âmbito das comemorações do mês da mulher moçambicana, e Margarida “ilustra” a vida de muitas mulheres que, devido às dificuldades que enfrentam, acabam vendo a prostituição como a solução para seus problemas. O filme foi lançado oficialmente em 2011.
Virgem Margarida é uma obra do cineasta luso-moçambicano Licínio de Azevedo, que já ganhou vários prêmios, incluindo o de Melhor Realizador de Ficção em Los Angeles, com Comboio de Sal e Açúcar.