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Elgar Miles deixa DeHermes liberar o “Monstro”

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O rapper moçambicano DeHermes, apresentou recentemente os resultados do seu processo evolutivo, marcado por momentos altos e baixos, no seu audiovisual “Monstro” disponível em todas plataformas digitais de streaming.
Na música, o rapper narra sua trajetória no mundo musical e falta de compreensão, por parte daqueles que desacreditaram no seu talento, o considerando alguém fora dos trilhos.
“Todos pensaram que fosse louco, agora estou aqui a sentir o cheiro do topo”
Para fazer esta revelação, assim como outras, o rapper contou com a ajuda da Chosen 1 e Red Guitar no som e o vídeo tratado por Bill Boy Shot It, apresentando ao público um vídeo com conteúdo dramático, onde em alguns momentos compara sua trajetória a vida de Jesus na terra, que foi crucificado por fazer o bem.
DeHermes e o nome de registo de Elgar Miles de Hermes Sueia nascido em Moçambique, residiu durante muito tempo na Europa, mas actualmente encontra-se em Moçambique. Elgar, sempre explorou a versatilidade que se entrelaça num flow que bebe inspiração em músicos como 50 Cent, Lenny Kravitz e Enrique Iglesias.

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Naguib Abdula: Estrela fora do país, mas ignorado pelas universidades em Moçambique

O artista moçambicano Naguib Abdula revelou no podcast Moz Pod a frustração de ser amplamente valorizado no estrangeiro, mas pouco reconhecido em seu próprio país.
“Farto de fazer palestras lá fora e aqui nunca me chamaram para nada. Sinto até ciúmes do Ayaz, que disse que sempre faz palestras nas universidades”, desabafou.
Apesar de já ter dado aulas em instituições de renome na Hungria, Lisboa e África do Sul, Abdula lamenta nunca ter sido convidado para palestrar em universidades moçambicanas.
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Alcy disponibiliza “Caly” e o público pirateia o filme

O actor e influenciador digital moçambicano Alcy Caluamba anunciou que disponibilizaria gratuitamente o seu filme de acção Caly por 72 horas, em comemoração ao primeiro aniversário da obra.
A estreia foi promovida nas redes sociais, com links para o site oficial do filme. No entanto, a iniciativa foi marcada por um episódio de pirataria, apenas algumas horas após o lançamento, cópias ilegais do filme começaram a circular em plataformas não autorizadas, prejudicando a estratégia de acesso controlado e gratuito.
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Naguib Abdula: “Precisamos de uma CTA para a Cultura e não da lei de mecenato”

O artista moçambicano Naguib Abdula falou recentemente ao Moz Pod, onde destacou a necessidade de criar uma CTA (Confederação das Associações Económicas de Moçambique para as Cultura), capaz de apoiar os artistas de forma eficaz e profissional.
Segundo Abdula, é fundamental que as associações culturais sejam representadas e respaldadas, e que os investimentos em artes sejam buscados em casas de exposições, com financiamento de empresas obrigadas a apoiar a cultura, e não apenas através da lei de mecenato, que, na sua visão, é ineficiente e quase uma burla.
“O sector cultural só vai sair do analfabetismo funcional e da falta de profissionalismo que se observa em alguns departamentos quando tivermos pessoas com visão e competências a gerir a cultura”, afirmou o artista. Para Naguib Abdula, o futuro das artes em Moçambique depende de estruturas sólidas, claras e comprometidas com os criadores locais.