Fast Food
Dygo Boy futuro da música em África segundo a Forbes

- Share
- Tweet /var/www/wptbox/wp-content/plugins/mvp-social-buttons/mvp-social-buttons.php on line 67
https://xigubo.com/wp-content/uploads/2022/08/DYGO-e1659341217148.jpg&description=Dygo Boy futuro da música em África segundo a Forbes ', 'pinterestShare', 'width=750,height=350'); return false;" title="Pin This Post">
O rapper moçambicano Dygo Boy Juros, faz parte dos 20 artistas classificados pela Forbes Africa como o futuro da música africana por conta do trabalho que tem apresentado publicamente, influenciando a área de forma positiva. A informação foi avançada pelo artista através das suas redes sociais, ao partilhar uma parte da revista onde foi citada.
“Nem no maior sonho esperava isso, cheguei a Forbes Africa” escreveu Dygo.
Na lista, o rapper junta-se a Burna Boy, Nasty e outros artistas africanos considerados os mais influentes de África e que tem levado a música africana a bombordo.
A Revista Forbes é uma revista bimestral centrada no mundo dos negócios e da economia, que apresenta artigos e reportagens originais sobre finanças, indústria, investimento e marketing. Apesar de não ser seu foco principal, também publica matérias relacionadas à tecnologia, comunicações, ciência e direito.
Também é conhecida por suas listas, principalmente nas quais faz um ranking das pessoas mais ricas e influentes do mundo. Foi fundada em 1917 pelo jornalista escocês B. C. Forbes.

Fast Food
Naguib Abdula: Estrela fora do país, mas ignorado pelas universidades em Moçambique

O artista moçambicano Naguib Abdula revelou no podcast Moz Pod a frustração de ser amplamente valorizado no estrangeiro, mas pouco reconhecido em seu próprio país.
“Farto de fazer palestras lá fora e aqui nunca me chamaram para nada. Sinto até ciúmes do Ayaz, que disse que sempre faz palestras nas universidades”, desabafou.
Apesar de já ter dado aulas em instituições de renome na Hungria, Lisboa e África do Sul, Abdula lamenta nunca ter sido convidado para palestrar em universidades moçambicanas.
Fast Food
Alcy disponibiliza “Caly” e o público pirateia o filme

O actor e influenciador digital moçambicano Alcy Caluamba anunciou que disponibilizaria gratuitamente o seu filme de acção Caly por 72 horas, em comemoração ao primeiro aniversário da obra.
A estreia foi promovida nas redes sociais, com links para o site oficial do filme. No entanto, a iniciativa foi marcada por um episódio de pirataria, apenas algumas horas após o lançamento, cópias ilegais do filme começaram a circular em plataformas não autorizadas, prejudicando a estratégia de acesso controlado e gratuito.
Fast Food
Naguib Abdula: “Precisamos de uma CTA para a Cultura e não da lei de mecenato”

O artista moçambicano Naguib Abdula falou recentemente ao Moz Pod, onde destacou a necessidade de criar uma CTA (Confederação das Associações Económicas de Moçambique para as Cultura), capaz de apoiar os artistas de forma eficaz e profissional.
Segundo Abdula, é fundamental que as associações culturais sejam representadas e respaldadas, e que os investimentos em artes sejam buscados em casas de exposições, com financiamento de empresas obrigadas a apoiar a cultura, e não apenas através da lei de mecenato, que, na sua visão, é ineficiente e quase uma burla.
“O sector cultural só vai sair do analfabetismo funcional e da falta de profissionalismo que se observa em alguns departamentos quando tivermos pessoas com visão e competências a gerir a cultura”, afirmou o artista. Para Naguib Abdula, o futuro das artes em Moçambique depende de estruturas sólidas, claras e comprometidas com os criadores locais.