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DJ Tárico e Djodje unem Moçambique e Cabo Verde numa só faixa

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Dois talentosos artistas da música africana estão a se unir para criar uma colaboração musical que promete agitar as paradas e conquistar os corações dos fãs em todo o continente. Djodje, da ilha de Cabo Verde, e DJ Tarico, produtor moçambicano conhecido por seus sucessos no gênero Amapiano, estão prontos para lançar uma nova música juntos, nesta sexta-feira 13.
O anúncio foi feito por Djodje em suas redes sociais, onde compartilhou a capa do próximo single. A imagem revela a empolgação e a ansiedade dos artistas para apresentar ao mundo essa colaboração única. O título da música, “RIKO,” adiciona ainda mais mistério e curiosidade ao projecto.

DJ Tárico, que já trabalhou com artistas de renome internacional como Burna Boy e Mr. Eazi, é amplamente reconhecido como um dos grandes nomes do movimento Amapiano. Sua experiência na criação de batidas envolventes e cativantes é evidente em cada uma de suas faixas, e essa nova colaboração promete ser mais um sucesso em sua carreira já brilhante.
Por outro lado Djodje, é um musico, que ganhou reconhecimento internacional por suas canções cativantes e letras românticas. Algumas de suas músicas populares incluem “Namora Comigo,” “Beijam,” e “A Fila Anda”, é uma das figuras proeminentes na cena musical cabo-verdiana e tem uma base de fãs dedicada tanto em Cabo Verde quanto na diáspora cabo-verdiana ao redor do mundo.

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais