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Fast Food

Dinox a nova cara da 2M e todos sabem “Purke”

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Dinox, o carismático humorista moçambicano, finalmente alcançou o merecido reconhecimento ao se tornar a nova cara da 2M, a famosa cerveja de Moçambique. Como diz o ditado, quem trabalha colhe os frutos, e esse é o momento em que Mano Dinox está a colher o resultado de todo o seu esforço.

Dinox conquistou destaque nas redes sociais ao compartilhar, sem censura, seu dia a dia de forma autêntica e divertida. Em seus vídeos, sempre deixou claro seu amor pela cerveja, em especial a 2M, proporcionando momentos de descontração e motivando seus seguidores a fazerem o mesmo.

Dinox a nova cara da 2M e todos sabem “Purke”

Dinox em um outdoor a representar a 2M

Com o passar do tempo, uma corrente se formou, defendendo que Dinox era um verdadeiro influenciador e a escolha certa para representar uma marca de cerveja. E finalmente, no dia 16 de Junho, a 2M lançou sua nova campanha, “a melhor do mundo”, trazendo Dinox como uma das principais figuras da marca. Essa notícia encheu de alegria seus seguidores, que aguardavam ansiosos por esse momento.

Essa conquista não só traz orgulho para Mano Dinox, mas também para todos que esperavam este facto.

Dinox agora carrega consigo não apenas o título de um dos mais queridos da internet, mas também o de embaixador da cerveja 2M.

Essa parceria entre Dinox e a 2M promete ser uma união de sucesso, trazendo ainda mais visibilidade para ambos. Com seu talento e carisma, Dinox certamente levará alegria e diversão aos consumidores, enquanto a marca de cerveja continuará a ser apreciada e desfrutada por todos.

Portanto, é com imenso orgulho que a internet aplaude essa conquista de Mano Dinox, que representa não apenas um indivíduo talentoso, mas também uma comunidade inteira que se sente honrada por ter seu próprio representante brilhando no cenário nacional.

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Fast Food

Naguib Abdula: Estrela fora do país, mas ignorado pelas universidades em Moçambique

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O artista moçambicano Naguib Abdula revelou no podcast Moz Pod a frustração de ser amplamente valorizado no estrangeiro, mas pouco reconhecido em seu próprio país.

“Farto de fazer palestras lá fora e aqui nunca me chamaram para nada. Sinto até ciúmes do Ayaz, que disse que sempre faz palestras nas universidades”, desabafou.

Apesar de já ter dado aulas em instituições de renome na Hungria, Lisboa e África do Sul, Abdula lamenta nunca ter sido convidado para palestrar em universidades moçambicanas.

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Fast Food

Alcy disponibiliza “Caly” e o público pirateia o filme

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O humorista moçambicano Alcy Caluamba, que recentemente lançou seu filme "Caly" nos cinemas, compartilhou em sua página do Facebook uma grande conquista: foi nomeado como melhor Actor do ano no Zikomo Africa Awards.

O actor e influenciador digital moçambicano Alcy Caluamba anunciou que disponibilizaria gratuitamente o seu filme de acção Caly por 72 horas, em comemoração ao primeiro aniversário da obra.

A estreia foi promovida nas redes sociais, com links para o site oficial do filme. No entanto, a iniciativa foi marcada por um episódio de pirataria, apenas algumas horas após o lançamento, cópias ilegais do filme começaram a circular em plataformas não autorizadas, prejudicando a estratégia de acesso controlado e gratuito.

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Naguib Abdula: “Precisamos de uma CTA para a Cultura e não da lei de mecenato”

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O artista moçambicano Naguib Abdula falou recentemente ao Moz Pod, onde destacou a necessidade de criar uma CTA (Confederação das Associações Económicas de Moçambique para as Cultura), capaz de apoiar os artistas de forma eficaz e profissional.

Segundo Abdula, é fundamental que as associações culturais sejam representadas e respaldadas, e que os investimentos em artes sejam buscados em casas de exposições, com financiamento de empresas obrigadas a apoiar a cultura, e não apenas através da lei de mecenato, que, na sua visão, é ineficiente e quase uma burla.

“O sector cultural só vai sair do analfabetismo funcional e da falta de profissionalismo que se observa em alguns departamentos quando tivermos pessoas com visão e competências a gerir a cultura”, afirmou o artista. Para Naguib Abdula, o futuro das artes em Moçambique depende de estruturas sólidas, claras e comprometidas com os criadores locais.

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