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Dinox a nova cara da 2M e todos sabem “Purke”

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Dinox, o carismático humorista moçambicano, finalmente alcançou o merecido reconhecimento ao se tornar a nova cara da 2M, a famosa cerveja de Moçambique. Como diz o ditado, quem trabalha colhe os frutos, e esse é o momento em que Mano Dinox está a colher o resultado de todo o seu esforço.
Dinox conquistou destaque nas redes sociais ao compartilhar, sem censura, seu dia a dia de forma autêntica e divertida. Em seus vídeos, sempre deixou claro seu amor pela cerveja, em especial a 2M, proporcionando momentos de descontração e motivando seus seguidores a fazerem o mesmo.

Dinox em um outdoor a representar a 2M
Com o passar do tempo, uma corrente se formou, defendendo que Dinox era um verdadeiro influenciador e a escolha certa para representar uma marca de cerveja. E finalmente, no dia 16 de Junho, a 2M lançou sua nova campanha, “a melhor do mundo”, trazendo Dinox como uma das principais figuras da marca. Essa notícia encheu de alegria seus seguidores, que aguardavam ansiosos por esse momento.
Essa conquista não só traz orgulho para Mano Dinox, mas também para todos que esperavam este facto.
Dinox agora carrega consigo não apenas o título de um dos mais queridos da internet, mas também o de embaixador da cerveja 2M.
Essa parceria entre Dinox e a 2M promete ser uma união de sucesso, trazendo ainda mais visibilidade para ambos. Com seu talento e carisma, Dinox certamente levará alegria e diversão aos consumidores, enquanto a marca de cerveja continuará a ser apreciada e desfrutada por todos.
Portanto, é com imenso orgulho que a internet aplaude essa conquista de Mano Dinox, que representa não apenas um indivíduo talentoso, mas também uma comunidade inteira que se sente honrada por ter seu próprio representante brilhando no cenário nacional.

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais